Redação #47723
Desde o século XIX, em Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis já expunha sua postura niilista no trecho:"Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria." Talvez tivesse certo de sua decisão, haja vista que os perigos da obsolescência programada tem acarretado sérias preocupações. Tal problemática é advinda da agressão ao meio ambiente, bem como do incentivo ao consumismo.
A priori, é válido salientar que a Constituição Federal de 1988 assegura direitos iguais para todos. Todavia, tendo em vista o cenário atual do país, é notório que isto não tem sido colocado em prática. Uma vez que, o meio ambiente tem sido prejudicado, e os recursos naturais comprometidos pela contaminação proveniente da enorme quantidade de lixo produzida de forma desnecessária, a sociedade toda se vê prejudicada tendo que lidar com as sérias consequências deste infortúnio, que vão desde doenças até a poluição visual. Dessa forma, observa-se que os direitos à saúde e ao bem estar público, são completamente afetados diante de tal situação.
A posteriori, é importante analisar os rumos que o consumismo tomou em decorrência da obsolescência programada. No auge do capitalismo, é indiscutível que a mesma, nada mais, é do que uma estratégia de mercado para induzir a compra. Segundo Kant, o indivíduo é aquilo que a educação faz dele. Sendo assim, é indispensável uma educação de qualidade para que os indivíduos não compactuem e nem sejam prejudicados por isso.
Diante dos fatos aluditos, faz-se necessário que o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação, elabore políticas públicas cujo objetivo seja contornar este infortúnio. Tal propósito poderá ser concretizado por meio de campanhas que podem ser exequíveis mediante palestras nas escolas que expliquem sobre as consequências do consumismo. Além disso, é importante que os demais órgãos competentes se encarreguem de controlar o lixo por meio da fiscalização. Desse modo, os graves efeitos da obsolescência programada serão amenizados e a sociedade se verá numa situação melhor de vida.
A priori, é válido salientar que a Constituição Federal de 1988 assegura direitos iguais para todos. Todavia, tendo em vista o cenário atual do país, é notório que isto não tem sido colocado em prática. Uma vez que, o meio ambiente tem sido prejudicado, e os recursos naturais comprometidos pela contaminação proveniente da enorme quantidade de lixo produzida de forma desnecessária, a sociedade toda se vê prejudicada tendo que lidar com as sérias consequências deste infortúnio, que vão desde doenças até a poluição visual. Dessa forma, observa-se que os direitos à saúde e ao bem estar público, são completamente afetados diante de tal situação.
A posteriori, é importante analisar os rumos que o consumismo tomou em decorrência da obsolescência programada. No auge do capitalismo, é indiscutível que a mesma, nada mais, é do que uma estratégia de mercado para induzir a compra. Segundo Kant, o indivíduo é aquilo que a educação faz dele. Sendo assim, é indispensável uma educação de qualidade para que os indivíduos não compactuem e nem sejam prejudicados por isso.
Diante dos fatos aluditos, faz-se necessário que o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação, elabore políticas públicas cujo objetivo seja contornar este infortúnio. Tal propósito poderá ser concretizado por meio de campanhas que podem ser exequíveis mediante palestras nas escolas que expliquem sobre as consequências do consumismo. Além disso, é importante que os demais órgãos competentes se encarreguem de controlar o lixo por meio da fiscalização. Desse modo, os graves efeitos da obsolescência programada serão amenizados e a sociedade se verá numa situação melhor de vida.
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Amanda Corrêa
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