Redação #4786
Título: Sistema Carcerário Brasileiro
07/10/2017
É irrefutável que o superlotamento de presos nas cadeias do Brasil vem crescendo mais ainda a cada ano. Nesse sentido, não obstante, por meio de fatores da esfera moral, ética e política, a problemática dos efeitos do sistema prisional brasileiro se faz presente, sendo um ato anacrônico, de caráter nocivo e inercial a ser combatido.
A priori, é importante ressaltar que segundo o quinto artigo da Constituição Federal de 1988, todos, sem distinção de natureza, têm direito à vida, e à segurança. No entanto, a premissa supracitada é, não raro, uma irrealidade hodierna, onde presos temem suas vidas e dormem sem a certeza de que estarão vivos no próximo dia. A falta de estrutura dos presídios brasileiros trás grandes agravos, superlotação, higiene precária, e o caos, muitas vezes provocados por facções; esse caos pode ser tão grande que os próprios profissionais que trabalham nos presídios perdem o controle da situação, desta forma, uma briga pode virar um motim, e este pode durar horas, como o que aconteceu no COMPAJ (Complexo Penitenciário Anísio Jobim), em Manaus, durando dezessete horas e matando 56 pessoas.
Outro fator importante a ser mencionado reside no fato de que os presos dificilmente poderão estabelecer uma ascensão social e profissional. O presidiário quando apresentado ao péssimo espaço carcerário, após cumprir sua pena e sair, reincidirá na vida de crimes. Assim, unindo-se ainda a filosofia hobbesiana do homem como ser mau, perverso e egoísta, e a teoria lamarckiana de que o ambiente modifica o indivíduo, é possível analisar bases intrínsecas da questão intolerante.
Em síntese dos fatos expostos, e de maneira análoga a lei da inércia proposta por Newton, será necessária a aplicação de força para modificar a situação contemporânea. Destarte, é imperativo que o Estado invista mais na estrutura e qualidade dos presídios brasileiros, criando mais selas e acabando com a super lotação. Ademais, devem ser direcionadas visitas médicas periodicamente a fim de averiguar as condições de saúde e higiene da população carcerária. Além disso, atividades pedagógicas ou esportivas, intermediadas por ONGs, darão aos detentos a oportunidade de reinserção social. Dessa forma, uma sociedade saudável poderá ser construída.
A priori, é importante ressaltar que segundo o quinto artigo da Constituição Federal de 1988, todos, sem distinção de natureza, têm direito à vida, e à segurança. No entanto, a premissa supracitada é, não raro, uma irrealidade hodierna, onde presos temem suas vidas e dormem sem a certeza de que estarão vivos no próximo dia. A falta de estrutura dos presídios brasileiros trás grandes agravos, superlotação, higiene precária, e o caos, muitas vezes provocados por facções; esse caos pode ser tão grande que os próprios profissionais que trabalham nos presídios perdem o controle da situação, desta forma, uma briga pode virar um motim, e este pode durar horas, como o que aconteceu no COMPAJ (Complexo Penitenciário Anísio Jobim), em Manaus, durando dezessete horas e matando 56 pessoas.
Outro fator importante a ser mencionado reside no fato de que os presos dificilmente poderão estabelecer uma ascensão social e profissional. O presidiário quando apresentado ao péssimo espaço carcerário, após cumprir sua pena e sair, reincidirá na vida de crimes. Assim, unindo-se ainda a filosofia hobbesiana do homem como ser mau, perverso e egoísta, e a teoria lamarckiana de que o ambiente modifica o indivíduo, é possível analisar bases intrínsecas da questão intolerante.
Em síntese dos fatos expostos, e de maneira análoga a lei da inércia proposta por Newton, será necessária a aplicação de força para modificar a situação contemporânea. Destarte, é imperativo que o Estado invista mais na estrutura e qualidade dos presídios brasileiros, criando mais selas e acabando com a super lotação. Ademais, devem ser direcionadas visitas médicas periodicamente a fim de averiguar as condições de saúde e higiene da população carcerária. Além disso, atividades pedagógicas ou esportivas, intermediadas por ONGs, darão aos detentos a oportunidade de reinserção social. Dessa forma, uma sociedade saudável poderá ser construída.
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Lucas Matos
PARACURU - CE