Redação #48369
Título: Ação humana e obsolência programada: a arte de evitar o não intencionado
19/08/2019
A evolução da vida na Terra, o desenvolvimento da linguagem tal qual a obsolência programada são exemplos de sistemas que o sociólogo e historiador escocês, Adam Fergunson descreveu como ação espontânea, " resultado da ação humana, mas não de qualquer projeto humano. Posto que, aquela dar-se pelo aprimoramento técnico-cientifico e interesse do homem pelo novo. Seu perigo está menos em sua utilização do que em suas causas não intencionadas.
Impulsionado por rápidas mudanças tecnológicas, novos componentes são desenvolvidos e lançados com velocidade crescentes. O resultado é uma alteração brusca nos métodos de produção de seus componentes e a interação humana com o produto. Primeiro porque os ciclos de vida do produto não se encaixam mais nos ciclos de vida dos componentes necessários. E segundo, argumenta Jean-Michel Besnier quando máquinas pretendem simplificar nossas vidas, elas também reduzem nosso comportamento à lógica de sua operação sem ambiguidade, ironia ou emoções; " O Homem simplificado" que concordamos em nos tornar, de acordo com as concepções cientificas e inovações técnicas.
Outrossim, e apesar de, o impacto sobre a relação do homem com a tecnologia, o ponto nevrálgico da obsolência programada está no distanciamento do homem o desenvolvimento sustentável, dado que o descarte incorreto, assim como a baixa taxa de reciclagem de materiais descartados, obsoletos e não obsoletos, impulsiona fatores que, quando e se levados as últimas consequências podem exponencialmente reduzir a vida humana na terra.
Destarte, urge do Estado por via de seu órgão responsável, reforçar suas diretrizes nacionais de saneamento básico, e leis do Meio Ambiente bem como aderir a projetos e empresas alinhados com um aprimoramento técnico -produtivo gerador de menos impactos.
Impulsionado por rápidas mudanças tecnológicas, novos componentes são desenvolvidos e lançados com velocidade crescentes. O resultado é uma alteração brusca nos métodos de produção de seus componentes e a interação humana com o produto. Primeiro porque os ciclos de vida do produto não se encaixam mais nos ciclos de vida dos componentes necessários. E segundo, argumenta Jean-Michel Besnier quando máquinas pretendem simplificar nossas vidas, elas também reduzem nosso comportamento à lógica de sua operação sem ambiguidade, ironia ou emoções; " O Homem simplificado" que concordamos em nos tornar, de acordo com as concepções cientificas e inovações técnicas.
Outrossim, e apesar de, o impacto sobre a relação do homem com a tecnologia, o ponto nevrálgico da obsolência programada está no distanciamento do homem o desenvolvimento sustentável, dado que o descarte incorreto, assim como a baixa taxa de reciclagem de materiais descartados, obsoletos e não obsoletos, impulsiona fatores que, quando e se levados as últimas consequências podem exponencialmente reduzir a vida humana na terra.
Destarte, urge do Estado por via de seu órgão responsável, reforçar suas diretrizes nacionais de saneamento básico, e leis do Meio Ambiente bem como aderir a projetos e empresas alinhados com um aprimoramento técnico -produtivo gerador de menos impactos.
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