Redação #48492
O patrimônio histórico cultural é toda e qualquer obra que retrate a história de determinado lugar e é um dos bens mais importantes de uma sociedade. O Brasil é detentor de um grande número de obras históricas que remetem à época da colonização; escravidão e a independência, contudo, essa riqueza é pouco valorizada.
É de extrema importância que os brasileiros passem a adotar o hábito de visitar e preservar a sua riqueza histórica, isto porque, segundo levantamento publicado pelo Jornal Nacional, o índice de visitação mensal à museus e exposições é extremamente baixo, intensificando o abandono. Países como a França e a Espanha introduziram esses espaços na sua rota cultural, tornando-as suas principais atrações e desta forma, passaram a atrair anualmente milhares de turistas do mundo todo.
Paralelo a isso, entretanto, no Brasil tornou-se cada vez mais recorrente noticiar o incêndio, desabamento e furto em seus patrimônios históricos. Um exemplo disso é o recente incêndio que destruira o acervo do Museu Nacional, a mais antiga instituição científica do Brasil e um dos maiores museus de história natural e da antropologia das Américas. A grande importância não foi suficiente para evitar a negligência e o abandono, gerando danos irreparáveis a história nacional.
Partindo do pressuposto que "o homem é o lobo do homem" como definiu o filósofo inglês Tomas Hobbes, a atual sociedade brasileira é o seu próprio lobo, isto porque cada vez mais estão negligenciando a sua história e destruindo a sua riqueza. Em um século em que tudo é facilmente descartável e as pessoas alienadas, a preservação da sua história é de grande valia para o desenvolvimento de uma nação consciente.
Para isso, o MEC deve estabelecer dentro das escolas, palestras e excursões à museus e centros históricos, principalmente entre os mais jovens, buscando auxílio com as mídias sociais para difundir as ações. O governo federal deve aumentar os repasses para a manutenção periódica e ações preventivas e, por fim, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) juntamente com representantes locais devem estabelecer dias na semana em que a entrada em centros culturais serão gratuitos. Desta forma, estará possibilitando a inclusão social e estimulando a preservação cultural.
É de extrema importância que os brasileiros passem a adotar o hábito de visitar e preservar a sua riqueza histórica, isto porque, segundo levantamento publicado pelo Jornal Nacional, o índice de visitação mensal à museus e exposições é extremamente baixo, intensificando o abandono. Países como a França e a Espanha introduziram esses espaços na sua rota cultural, tornando-as suas principais atrações e desta forma, passaram a atrair anualmente milhares de turistas do mundo todo.
Paralelo a isso, entretanto, no Brasil tornou-se cada vez mais recorrente noticiar o incêndio, desabamento e furto em seus patrimônios históricos. Um exemplo disso é o recente incêndio que destruira o acervo do Museu Nacional, a mais antiga instituição científica do Brasil e um dos maiores museus de história natural e da antropologia das Américas. A grande importância não foi suficiente para evitar a negligência e o abandono, gerando danos irreparáveis a história nacional.
Partindo do pressuposto que "o homem é o lobo do homem" como definiu o filósofo inglês Tomas Hobbes, a atual sociedade brasileira é o seu próprio lobo, isto porque cada vez mais estão negligenciando a sua história e destruindo a sua riqueza. Em um século em que tudo é facilmente descartável e as pessoas alienadas, a preservação da sua história é de grande valia para o desenvolvimento de uma nação consciente.
Para isso, o MEC deve estabelecer dentro das escolas, palestras e excursões à museus e centros históricos, principalmente entre os mais jovens, buscando auxílio com as mídias sociais para difundir as ações. O governo federal deve aumentar os repasses para a manutenção periódica e ações preventivas e, por fim, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) juntamente com representantes locais devem estabelecer dias na semana em que a entrada em centros culturais serão gratuitos. Desta forma, estará possibilitando a inclusão social e estimulando a preservação cultural.
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Victória Pinho
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