Redação #48737
Em civilizações passadas como a egípcia e grega, apenas homens dotados de status sociais eram considerados cidadãos dentro de suas comunidades, enquanto membros de castas inferiores não possuíam direitos. Atualmente, mesmo após avanços significativos - bem como a constituição dos direitos humanos e outros documentos de mesmo caráter - tal perspectiva excludente e degradante, por meio de aspectos histórico-sociais, permanece enraizada em nosso cotidiano.
Em primeira instancia, destaca-se a gravidade do problema em território nacional e sua magnitude, pois a intolerância não limita-se ao preconceito racial. Em 2017, o Brasil bateu o recorde de maior números de homicídios a membros da sociedade LGBT, sendo as principais vítimas pessoas transexuais e travestis. Mediante a esses dados, nota-se a insuficiência governamental ao implementar e executar leis que restrinjam esses crimes, criando uma bolha inercial de impunidade aos assassinos e agressores.
Ademias, além de discursos de ódio e intolerâncias recorrentes, as minorias : negras ,LGBT e imigrante enfrentam outro tipo de ameaça opressora e exclusiva, a falta de oportunidade em centros acadêmicos e profissionais. A inclusão nas faculdades públicas foi facilidade com a implementação da política de cotas, todavia , não é uma solução plena para o problema, visto que muitos membros não conseguem se manter nas universidades sem auxílio financeiro adequado. E é estatisticamente comprovado, travestis e transexuais acabam no ramo da prostituição devido a ausência de vagas no mercado de trabalho.
Portanto, urge a necessidade medidas preventivas contra tamanha problemática. É necessário que o poder legislativo crie leis e execute-as corretamente por meio de verbas públicas , com o intuito de prover proteção e auxílio aqueles em condições de maior vulnerabilidade diante a uma sociedade intolerante. Cabendo assim aos 3 poderes manterem o funcionamento adequado do sistema penal brasileiro . Apenas desde modo, será possível trilhar rumo a um futuro de respeito e tolerância.
Em primeira instancia, destaca-se a gravidade do problema em território nacional e sua magnitude, pois a intolerância não limita-se ao preconceito racial. Em 2017, o Brasil bateu o recorde de maior números de homicídios a membros da sociedade LGBT, sendo as principais vítimas pessoas transexuais e travestis. Mediante a esses dados, nota-se a insuficiência governamental ao implementar e executar leis que restrinjam esses crimes, criando uma bolha inercial de impunidade aos assassinos e agressores.
Ademias, além de discursos de ódio e intolerâncias recorrentes, as minorias : negras ,LGBT e imigrante enfrentam outro tipo de ameaça opressora e exclusiva, a falta de oportunidade em centros acadêmicos e profissionais. A inclusão nas faculdades públicas foi facilidade com a implementação da política de cotas, todavia , não é uma solução plena para o problema, visto que muitos membros não conseguem se manter nas universidades sem auxílio financeiro adequado. E é estatisticamente comprovado, travestis e transexuais acabam no ramo da prostituição devido a ausência de vagas no mercado de trabalho.
Portanto, urge a necessidade medidas preventivas contra tamanha problemática. É necessário que o poder legislativo crie leis e execute-as corretamente por meio de verbas públicas , com o intuito de prover proteção e auxílio aqueles em condições de maior vulnerabilidade diante a uma sociedade intolerante. Cabendo assim aos 3 poderes manterem o funcionamento adequado do sistema penal brasileiro . Apenas desde modo, será possível trilhar rumo a um futuro de respeito e tolerância.
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Amanda Lessa
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