Redação #48996
O físico Albert Einstein ao afirmar que: "O espírito humano precisa prevalecer sobre a tecnologia", evidencia a necessidade de mudanças nas atitudes humanas frente ao desenvolvimento tecnológico, pois o espaço ilimitado da internet tem gerado a proliferação de discursos carregados de ódio e preconceito. Como resultado disso, a sociedade regride eticamente e infringe as leis constitucionais, por conta da morosidade legal. Desse modo, nota-se a indispensabilidade de medidas que possam coibir a problemática.
Cabe frisar que, a jornalista Maria Julia Coutinho, no ano de 2015, foi vítima de ataques perversos e preconceituosos nas redes sociais, que criticavam a cor da sua pele, comprovando assim a intolerância racial traduzida virtualmente. Além do mais, embora esteja previsto na Constituição de 1988 que, ninguém será submetido a atos desumanos e degradantes, a ausência de punições rigorosas aos trangressores aumenta o sentimento de impunidade nos mesmos, o que corrobora com a perpetuação desse mal.
Ademais, o sociólogo e filósofo alemão Habermas, tratou da ética da discussão, a essencialidade do diálogo, que resulta no bem estar social e na resolução de muitos conflitos. Contudo, os indivíduos utilizam da liberdade de expressão para julgar, criticar e ofender tudo aquilo que contraria sua opinião particular política ou ideológica. Assim, dificultando a ascensão ética humana e distanciando-se do pensamento habermiano.
Portanto, percebe-se que discursos de ódio na internet e intolerância devem ser severamente reprimidos, seja na participação individual ao respeitar e tolerar, ou pelo Poder Público ao processar e julgar os criminosos. Para isso, o Governo Federal deve promover campanhas publicitárias que visem incentivar o respeito físico e virtual, por meio da propagação da educação e qualidade na internet. Além disso, que o Poder legislativo enrijeça as leis existentes, e através da própria mídia alerta os usuários sobre as mesmas. Na tentativa de erradicar a transmissão desses atos infames e tornar concreto o pensamento de Albert Einstein.
Cabe frisar que, a jornalista Maria Julia Coutinho, no ano de 2015, foi vítima de ataques perversos e preconceituosos nas redes sociais, que criticavam a cor da sua pele, comprovando assim a intolerância racial traduzida virtualmente. Além do mais, embora esteja previsto na Constituição de 1988 que, ninguém será submetido a atos desumanos e degradantes, a ausência de punições rigorosas aos trangressores aumenta o sentimento de impunidade nos mesmos, o que corrobora com a perpetuação desse mal.
Ademais, o sociólogo e filósofo alemão Habermas, tratou da ética da discussão, a essencialidade do diálogo, que resulta no bem estar social e na resolução de muitos conflitos. Contudo, os indivíduos utilizam da liberdade de expressão para julgar, criticar e ofender tudo aquilo que contraria sua opinião particular política ou ideológica. Assim, dificultando a ascensão ética humana e distanciando-se do pensamento habermiano.
Portanto, percebe-se que discursos de ódio na internet e intolerância devem ser severamente reprimidos, seja na participação individual ao respeitar e tolerar, ou pelo Poder Público ao processar e julgar os criminosos. Para isso, o Governo Federal deve promover campanhas publicitárias que visem incentivar o respeito físico e virtual, por meio da propagação da educação e qualidade na internet. Além disso, que o Poder legislativo enrijeça as leis existentes, e através da própria mídia alerta os usuários sobre as mesmas. Na tentativa de erradicar a transmissão desses atos infames e tornar concreto o pensamento de Albert Einstein.
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Évila sousa
Amontada -