Redação #4908
Título: Os dilemas hídricos e suas importâncias.
09/10/2017
Dilemas retratados em filmes como “Vidas Secas”, trabalhado por Graciliano Ramos demonstram as dificuldades enfrentadas pelo Nordeste pela falta de água. Saindo do cenário dos cinemas e observando-se o atual contexto hídrico brasileiro, que é um dos maiores do mundo até mesmo em potencial elétrico, é usado de maneira indevida. Além disso, fatores comprometem a pureza e o consumo de fontes de água, sendo alguns a contaminação proveniente dos grupos sociais próximos. Somando a uma falta de consciência e despreocupação com rios e lagos, sem interesse em preservá-los para gerações futuras.
Anualmente, diversas fontes de água pura e propicia ao consumo são poluídas e contaminadas por chorume, resíduos químicos, óleo e até mesmo petróleo, comprometendo a água e o ecossistema marinho, tais ações são geralmente provindas de populações ribeirinhas, indústrias químicas e os próprios centros urbanos, não regulamentados pela falta de consciência e preservação da natureza. Há exemplo, por dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) que o saneamento nos esgotos das cidades não ultrapassa os 55% e aponta que em, aproximadamente, 10 anos teremos graves problemas de saúde com a redução da água em quase 43%.
Em primeiro lugar o MEC (Ministério da Educação) sempre trabalhou sobre a importância da água como um dos principais temas de ciência da natureza, devida a sua necessidade e utilidade para os seres vivos, porém a sociedade atual a trata como um local para despejar lixos e dejetos, desconsiderando a sua valorização. Em segundo lugar a principal causa que abrange todos esses fatores é a falta de consciência pública decorrente no dia a dia, pela realização de atividades como, a prolongação de higiene pessoal, limpar automóveis com altos volumes de água estão entre os principais fatores para a crise hídrica no cenário nacional.
Logo, nota-se que os recursos hídricos apresentam uma enorme importância para a preservação da vida. Então, cabe a escola a função de conscientizar os grupos sociais sobre a função da água em contextos distintos, sociais, saúde e cultura, com a criação de projetos, cartazes, informando também todo o corpo estudantil, por meio de palestras com o apoio de profissionais da área. Portanto, o Estado deve incentivar medidas públicas para o despejo de dejetos em aterros que atendem as exigências sanitárias, assim como uma fiscalização da coleta seletiva em meios públicos e privados, com a ajuda de grupos sociais voltados a auxiliar nessa meta. O que trará uma possibilidade de preservação da água potável para a nação.
Anualmente, diversas fontes de água pura e propicia ao consumo são poluídas e contaminadas por chorume, resíduos químicos, óleo e até mesmo petróleo, comprometendo a água e o ecossistema marinho, tais ações são geralmente provindas de populações ribeirinhas, indústrias químicas e os próprios centros urbanos, não regulamentados pela falta de consciência e preservação da natureza. Há exemplo, por dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) que o saneamento nos esgotos das cidades não ultrapassa os 55% e aponta que em, aproximadamente, 10 anos teremos graves problemas de saúde com a redução da água em quase 43%.
Em primeiro lugar o MEC (Ministério da Educação) sempre trabalhou sobre a importância da água como um dos principais temas de ciência da natureza, devida a sua necessidade e utilidade para os seres vivos, porém a sociedade atual a trata como um local para despejar lixos e dejetos, desconsiderando a sua valorização. Em segundo lugar a principal causa que abrange todos esses fatores é a falta de consciência pública decorrente no dia a dia, pela realização de atividades como, a prolongação de higiene pessoal, limpar automóveis com altos volumes de água estão entre os principais fatores para a crise hídrica no cenário nacional.
Logo, nota-se que os recursos hídricos apresentam uma enorme importância para a preservação da vida. Então, cabe a escola a função de conscientizar os grupos sociais sobre a função da água em contextos distintos, sociais, saúde e cultura, com a criação de projetos, cartazes, informando também todo o corpo estudantil, por meio de palestras com o apoio de profissionais da área. Portanto, o Estado deve incentivar medidas públicas para o despejo de dejetos em aterros que atendem as exigências sanitárias, assim como uma fiscalização da coleta seletiva em meios públicos e privados, com a ajuda de grupos sociais voltados a auxiliar nessa meta. O que trará uma possibilidade de preservação da água potável para a nação.
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