Redação #4919
O sistema prisional é uma fábrica de monstro. Observamos isto quando uma pessoa entra para ser corrigido e sai um maníaco, ou quando dentro das prisões elas vivem em péssimas condições higiênicas.
A prisão é vista na sociedade como escola de aprimoração de delinquentes. Quando um indivíduo comete um delito, entra na prisão e convive com os presos que possuem a prática de crimes mais graves. Existe também um problema nas condenações a regime fechado sem necessidade segundo os dados da Depen.
Miserável vida de um presidiário, a jornalista Nana Queiroz descreve em seu livro, presos que menstruam, o problemas mais enfrentados pelas presidiárias femininas. Ela relata que com a falta de produto higiênico as presas utilizam miolo de pão como absorvente interno; Agentes penitenciários violenta as mulheres, até mesmo a gestante; E o refeitório as comidas na maioria das vezes estão estragadas; As angústias das mães detentas solteiras que não sabem para onde vai seus filhos, pois perdem sua guarda enquanto estão na prisão.
Enfim, a maneira que são mantidos é o contrário do que diz os direitos humanos, por isso o governo deve investir na extensão de cadeia para evitar a superlotação. Atividades pedagógicas ou esportiva intermediadas por ONGs, darão aos detentos oportunidades e colocar novamente na sociedade. Fiscalização e equipamento médico são imprescindíveis. O governo também, precisam fazer leis que faça a separação entre os presos de acordo com o seu delito cometido, evitando piorar o seu caráter.
A prisão é vista na sociedade como escola de aprimoração de delinquentes. Quando um indivíduo comete um delito, entra na prisão e convive com os presos que possuem a prática de crimes mais graves. Existe também um problema nas condenações a regime fechado sem necessidade segundo os dados da Depen.
Miserável vida de um presidiário, a jornalista Nana Queiroz descreve em seu livro, presos que menstruam, o problemas mais enfrentados pelas presidiárias femininas. Ela relata que com a falta de produto higiênico as presas utilizam miolo de pão como absorvente interno; Agentes penitenciários violenta as mulheres, até mesmo a gestante; E o refeitório as comidas na maioria das vezes estão estragadas; As angústias das mães detentas solteiras que não sabem para onde vai seus filhos, pois perdem sua guarda enquanto estão na prisão.
Enfim, a maneira que são mantidos é o contrário do que diz os direitos humanos, por isso o governo deve investir na extensão de cadeia para evitar a superlotação. Atividades pedagógicas ou esportiva intermediadas por ONGs, darão aos detentos oportunidades e colocar novamente na sociedade. Fiscalização e equipamento médico são imprescindíveis. O governo também, precisam fazer leis que faça a separação entre os presos de acordo com o seu delito cometido, evitando piorar o seu caráter.
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Lorena Maciel
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