Redação #4961
Título: Esquecimento gera precarização
12/10/2017
Em pleno século XXI, o Brasil vem enfrentando vários problemas de difícil solução, como o sistema prisional. Dessa maneira, a realidade carcerária brasileira é desumana e degradante, uma vez que frequentemente ocorre várias mortes nos presídios. Entretanto, os presidiários são “esquecidos” pelo governo, sem ajuda de reabilitação, e a sociedade por sua vez, não possui segurança nem em sua própria residência.
Antigamente, a forma de punição para esses presidiários era cruel, porém com a reforma do Direito Penal, ocorrida no século XVIII, houve uma “humanização” das penas, levando a privatização da liberdade. Desse modo, desde essa época até os dias atuais, o governo brasileiro tem se preocupado cada vez menos em reabilitar esses condenados, colaborando para a organização de crimes dentro da própria prisão, levando a mortes e até massacres. Logo, é notável uma precarização no sistema prisional, de modo que esses indivíduos são presos e ficam por anos sem nenhuma ajuda, se tornando mais perigosos.
Segundo dados divulgados pelo CNJ, o Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo, com 494.598 pessoas. Mesmo que esse dado seja muito elevado, ainda possuímos muitos criminosos soltos pelas ruas, estimulando medo nos cidadãos, de forma que eles vivem “aprisionados” em suas casas, estabelecendo várias maneiras de se protegerem, como a instalação de cerca elétrica e câmeras. Sendo assim, mesmo com tantas leis existentes para deter esses criminosos, a população não se sente segura em nenhum lugar.
Diante disso, são necessárias medidas drásticas para melhorar a situação desse presídios, além de diminuir o número de mortes dentro dele. Para isso, cabe ao governo fiscalizar severamente cada presídio, além de realizar projetos para os detentos, a fim de incentivar que melhorem de vida para se tornarem pessoas dignas após cumprirem sua pena. A sociedade, na medida do possível, deve continuar se protegendo, até porque sem ajuda das autoridades, é impossível conviver em total segurança.
Antigamente, a forma de punição para esses presidiários era cruel, porém com a reforma do Direito Penal, ocorrida no século XVIII, houve uma “humanização” das penas, levando a privatização da liberdade. Desse modo, desde essa época até os dias atuais, o governo brasileiro tem se preocupado cada vez menos em reabilitar esses condenados, colaborando para a organização de crimes dentro da própria prisão, levando a mortes e até massacres. Logo, é notável uma precarização no sistema prisional, de modo que esses indivíduos são presos e ficam por anos sem nenhuma ajuda, se tornando mais perigosos.
Segundo dados divulgados pelo CNJ, o Brasil possui a terceira maior população carcerária do mundo, com 494.598 pessoas. Mesmo que esse dado seja muito elevado, ainda possuímos muitos criminosos soltos pelas ruas, estimulando medo nos cidadãos, de forma que eles vivem “aprisionados” em suas casas, estabelecendo várias maneiras de se protegerem, como a instalação de cerca elétrica e câmeras. Sendo assim, mesmo com tantas leis existentes para deter esses criminosos, a população não se sente segura em nenhum lugar.
Diante disso, são necessárias medidas drásticas para melhorar a situação desse presídios, além de diminuir o número de mortes dentro dele. Para isso, cabe ao governo fiscalizar severamente cada presídio, além de realizar projetos para os detentos, a fim de incentivar que melhorem de vida para se tornarem pessoas dignas após cumprirem sua pena. A sociedade, na medida do possível, deve continuar se protegendo, até porque sem ajuda das autoridades, é impossível conviver em total segurança.
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Lara Rodrigues
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