Redação #5001
Sistema carcerário brasileiro
No filme "O experimento de aprisionamento de Stanford", é abordado como a reclusão, juntamente a fatores como abuso de poder e suspensão da integridade individual, afetam diretamente no estado físico e psicológico do indivíduo. No Brasil, detentos sofrem constantemente com a restrição de direitos e tratamento desumano.
Além disso, tal sistema parece ser deixado de lado pelas autoridades federais, levando em conta que, o país tem a 4° maior população carcerária do mundo e cada detendo custa em torno de 40 mil reais por ano, nada é feito para melhorar as condições precárias em que os mesmos vivem, inflando ainda mais as prisões, a lidar com usuários de drogas como traficantes.
Convém lembrar que, esses mesmos seres humanos, tratados como se não tivessem direitos sociais, um dia retornarão a sociedade, após um longo período de abalo psicológico, agressões físicas e ociosidade, onde perderam sua cidadania e alteridade para viverem em meio ao caos, mesmo que a função do presídio fosse reabilitá-lo.
Como diz Kant: "O ser humano é aquilo que a educação faz dele.", portanto, o governo federal deveria criar uma política pública, possibilitando que os aprisionados tenham contato com cultura, arte e aprendizado, desenvolvendo ofícios que poderiam utilizar no trabalho como redução de pena, que tal política, permitiria com parcerias público-privadas, gerando empregos e diminuindo a perda de tempo destes, logo retornando o custo gasto pelo Estado com o preso e lhe dando uma oportunidade de se reinserir na sociedade.
No filme "O experimento de aprisionamento de Stanford", é abordado como a reclusão, juntamente a fatores como abuso de poder e suspensão da integridade individual, afetam diretamente no estado físico e psicológico do indivíduo. No Brasil, detentos sofrem constantemente com a restrição de direitos e tratamento desumano.
Além disso, tal sistema parece ser deixado de lado pelas autoridades federais, levando em conta que, o país tem a 4° maior população carcerária do mundo e cada detendo custa em torno de 40 mil reais por ano, nada é feito para melhorar as condições precárias em que os mesmos vivem, inflando ainda mais as prisões, a lidar com usuários de drogas como traficantes.
Convém lembrar que, esses mesmos seres humanos, tratados como se não tivessem direitos sociais, um dia retornarão a sociedade, após um longo período de abalo psicológico, agressões físicas e ociosidade, onde perderam sua cidadania e alteridade para viverem em meio ao caos, mesmo que a função do presídio fosse reabilitá-lo.
Como diz Kant: "O ser humano é aquilo que a educação faz dele.", portanto, o governo federal deveria criar uma política pública, possibilitando que os aprisionados tenham contato com cultura, arte e aprendizado, desenvolvendo ofícios que poderiam utilizar no trabalho como redução de pena, que tal política, permitiria com parcerias público-privadas, gerando empregos e diminuindo a perda de tempo destes, logo retornando o custo gasto pelo Estado com o preso e lhe dando uma oportunidade de se reinserir na sociedade.
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Ariane
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