Redação #5054
Título: Falta incêntivo, falta preparo, falta investimento.
16/10/2017
A grande problemática que envolve o desemprego no país está presente desde as formações iniciais de cada indivíduo, ou seja, nas instituições de ensino. Bons profissionais requerem uma boa educação que sirva de base para um bom futuro acadêmico que posteriormente virá a ser um futuro profissional. E no Brasil o alto índice de desemprego é resultado justamente da falta de investimento do governo para com as escolas e seus futuros cidadãos. Em suma: muitos desempregados, poucas vagas de emprego e um número preocupantemente baixo de pessoal capacitado. O resultado disso, é uma crise de desemprego gravíssima.
Um fato à ser considerado é também o objetivo do mercado que foi alterado, antes, a prioridade era apenas a construção de um ensino monogâmico aos proletariados; aprender unicamente a função individual de cada um na formação dos produtos. Nas grandes fábricas do século passado cada qual tinha seu papel ( um pequeno papel ) que se repetia constantemente, e após finalizado era passado adiante para continuação. Por exemplo, na montagem de um carro, nenhum dos trabalhadores que estava envolvido naquela montagem tinha conhecimento de fato da maneira que o processo total ocorria, porém, cada qual fazia sua parte, um colocava as portas, outro era encarregado das rodas. E dessa maneira, de pouco em pouco o produto final era produzido.
Já no mercado trabalhista atual as exigências são outras. As máquinas substituíram o papel desses proletariados tornando mais escassos os empregos. As profissões disponíveis ficaram mais complexas e requerem uma preparação mais extensa e complicada, tais como cargos na administração, entre outros. A educação trabalhista se tornou mais que uma monogamia de aprender algo específico e ter que repetir aquilo tantas vezes que depois de um tempo o trabalhador não reconhece sua própria participação na produção que ele mesmo ajudou a fazer.
Contudo, para a resolução de tal problema que tanto deixa famílias sem ter como se sustentar, é necessária um iniciativo maior do governo junto ao Ministério da Educação, produzindo métodos mais eficazes de ensino, aulas dinâmicas, que incentivem os alunos o gosto pela aprendizagem, tais como envolver a tecnologia que está presente constantemente no dia a dia dos mesmo, e desafios dentro de sala de aula. Outro ponto bastante importante é procurar igualar o ensino público ao privado, investindo no mesmo e certificando-se que os incentivos estejam chegando aos lugarem que mais necessitam, de forma que as cotas relacionadas a quem fez o ensino médio em escola pública sejam desnecessárias. Dessa forma, amenizando com riscos de crises de desemprego futuras.
Um fato à ser considerado é também o objetivo do mercado que foi alterado, antes, a prioridade era apenas a construção de um ensino monogâmico aos proletariados; aprender unicamente a função individual de cada um na formação dos produtos. Nas grandes fábricas do século passado cada qual tinha seu papel ( um pequeno papel ) que se repetia constantemente, e após finalizado era passado adiante para continuação. Por exemplo, na montagem de um carro, nenhum dos trabalhadores que estava envolvido naquela montagem tinha conhecimento de fato da maneira que o processo total ocorria, porém, cada qual fazia sua parte, um colocava as portas, outro era encarregado das rodas. E dessa maneira, de pouco em pouco o produto final era produzido.
Já no mercado trabalhista atual as exigências são outras. As máquinas substituíram o papel desses proletariados tornando mais escassos os empregos. As profissões disponíveis ficaram mais complexas e requerem uma preparação mais extensa e complicada, tais como cargos na administração, entre outros. A educação trabalhista se tornou mais que uma monogamia de aprender algo específico e ter que repetir aquilo tantas vezes que depois de um tempo o trabalhador não reconhece sua própria participação na produção que ele mesmo ajudou a fazer.
Contudo, para a resolução de tal problema que tanto deixa famílias sem ter como se sustentar, é necessária um iniciativo maior do governo junto ao Ministério da Educação, produzindo métodos mais eficazes de ensino, aulas dinâmicas, que incentivem os alunos o gosto pela aprendizagem, tais como envolver a tecnologia que está presente constantemente no dia a dia dos mesmo, e desafios dentro de sala de aula. Outro ponto bastante importante é procurar igualar o ensino público ao privado, investindo no mesmo e certificando-se que os incentivos estejam chegando aos lugarem que mais necessitam, de forma que as cotas relacionadas a quem fez o ensino médio em escola pública sejam desnecessárias. Dessa forma, amenizando com riscos de crises de desemprego futuras.
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Maria Eduarda Cavalcante de Medeiros
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