Redação #5082
Na 1ª geração do Romantismo, no século XIX, os poetas criaram uma imagem heroizada do índio, a fim de associá-lo a um sentimento nacionalista. No entanto, essa imagem é superficial, visto que não aborda a real cultura indígena, desvalorizando-a, e isso trouxe consequências para a contemporaneidade. No âmbito social, o índio é marginalizado e perde cada vez mais suas tradições, além de ser vítima em confrontos por terras.
Desde quando, em 1500, Pedro Álvares Cabral aportou na costa brasileira e se deparou com homens e mulheres nus, os índios sofreram com a violência, sendo ela física, por meio da escravidão, ou cultural, com a catequização e implementação de costumes europeus. Assim, o povo nativo for reprimido na história e hoje em dia se encontra concentrado em áreas rurais no norte e nordeste do país, onde lutam pela preservação das poucas tribos ainda restantes e da sua cultura. Entretanto, não há apenas a luta cultural mas também a territorial.
A busca por territórios tornou-se um problema entre o agronegócio e as tribos. Segundo o IBGE, há 706 terras indígenas demarcadas no Brasil, sendo 28% delas no estado do Amazonas. Desse modo, ocorrem inúmeros conflitos por terras nessa área, conflitos esses que contrariam os Direitos Constitucionais, que deveriam garantir a proteção das terras indígenas originais. Isso nos mostra que os interesses da bancada ruralista se sobrepõem aos direitos de proteção, devido ao lucro gerado pela agropecuária.
Em suma, é necessária a valorização do índio para se melhor o cenário atual. Para isso, devemos começar com um processo de formação humana consciente por meio das escolas, com aulas de sociologia e história que expliquem sobre o movimento indígena e culturas diversas. Ademais, a mídia deve usar de seu poder persuasivo para propagar uma imagem real o índio, em parceria com a FUNAI. Esses dois órgãos podem informar a população sobre as lutas atuais e pressionar o governo para o melhor cumprimento da lei, aplicando punições e demarcando mais terras para a proteção, Com essas medidas, espera-se que uma imagem mais real e valorizada do índio seja criada e enraizada.
Desde quando, em 1500, Pedro Álvares Cabral aportou na costa brasileira e se deparou com homens e mulheres nus, os índios sofreram com a violência, sendo ela física, por meio da escravidão, ou cultural, com a catequização e implementação de costumes europeus. Assim, o povo nativo for reprimido na história e hoje em dia se encontra concentrado em áreas rurais no norte e nordeste do país, onde lutam pela preservação das poucas tribos ainda restantes e da sua cultura. Entretanto, não há apenas a luta cultural mas também a territorial.
A busca por territórios tornou-se um problema entre o agronegócio e as tribos. Segundo o IBGE, há 706 terras indígenas demarcadas no Brasil, sendo 28% delas no estado do Amazonas. Desse modo, ocorrem inúmeros conflitos por terras nessa área, conflitos esses que contrariam os Direitos Constitucionais, que deveriam garantir a proteção das terras indígenas originais. Isso nos mostra que os interesses da bancada ruralista se sobrepõem aos direitos de proteção, devido ao lucro gerado pela agropecuária.
Em suma, é necessária a valorização do índio para se melhor o cenário atual. Para isso, devemos começar com um processo de formação humana consciente por meio das escolas, com aulas de sociologia e história que expliquem sobre o movimento indígena e culturas diversas. Ademais, a mídia deve usar de seu poder persuasivo para propagar uma imagem real o índio, em parceria com a FUNAI. Esses dois órgãos podem informar a população sobre as lutas atuais e pressionar o governo para o melhor cumprimento da lei, aplicando punições e demarcando mais terras para a proteção, Com essas medidas, espera-se que uma imagem mais real e valorizada do índio seja criada e enraizada.
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Nayara Almeida Amed
Belo Horizonte - MG