Redação #5095
A classe indígena no Brasil, desde o período mercantilista, é vítima da exploração das riquezas de seu território, bem como, também, caracterizada por meio de rótulos de inferioridade. A partir de 1988, essa população conquistou direitos vigorados por lei, o que garantiu melhor qualidade nas condições de vida dessas pessoas. No entanto, em plena contemporaneidade, ainda são perseguidos pela conduta capitalista do homem branco e inclusive pela persistente segregação social.
Em primeiro lugar, os interesses econômicos sobrepõem-se à dignidade desse povo. Isso, devido às áreas indígenas possuírem grandes recursos para a geração de riquezas. E apesar do artigo 231 da Constituição garantir o direito à posse exclusiva desses povos em suas terras, muitas são invadidas e vitimadas pela exploração ilegal. O atual panorama capitalista pratica contra os índios o mesmo descaso que recebiam no período colonial. Tais fatores são corroborados pelo relatório de violência contra os povos indígenas, o qual relatou que nos últimos anos ocorreram cerca de 563 assassinatos de índios no país, por tortura advinda pela disputa de terras.
Outro fator é a pouca visibilidade dada pela sociedade e órgãos públicos às relações indígenas. Segundo dados do CIMI, a violência praticada à essa classe relaciona-se ao não cumprimento dos direitos indígenas frente à omissão do governo. Além disso, devido à pouca retratação da realidade de muitas comunidades, a população torna-se leiga sobre os problemas que circundam esses povos, tornando-os ainda mais isolados na luta pela efetivação de suas conquistas.
Torna-se evidente, portanto, o quanto ainda há injustiças diante da hodierna realidade dos índios brasileiros. E para que ao menos atenuem-se os órgãos públicos devem ativar a fiscalização ao cumprimento da lei, além de criar punições como penas mais rígidas para os invasores das áreas demarcadas e, caso necessário, disponibilizar segurança às áreas que sofrem constante exploração ilegal. Ademais, a mídia deve aproximar-se dos problemas que pairam sobre essas comunidades, evidenciando a luta desse povo por melhorias através de entrevistas, programações televisivas e conteúdos que transmitam conhecimento sobre a realidade indígena na rede. Com essas medidas, no futuro, a perseguição histórica começará a ser combatida.
Em primeiro lugar, os interesses econômicos sobrepõem-se à dignidade desse povo. Isso, devido às áreas indígenas possuírem grandes recursos para a geração de riquezas. E apesar do artigo 231 da Constituição garantir o direito à posse exclusiva desses povos em suas terras, muitas são invadidas e vitimadas pela exploração ilegal. O atual panorama capitalista pratica contra os índios o mesmo descaso que recebiam no período colonial. Tais fatores são corroborados pelo relatório de violência contra os povos indígenas, o qual relatou que nos últimos anos ocorreram cerca de 563 assassinatos de índios no país, por tortura advinda pela disputa de terras.
Outro fator é a pouca visibilidade dada pela sociedade e órgãos públicos às relações indígenas. Segundo dados do CIMI, a violência praticada à essa classe relaciona-se ao não cumprimento dos direitos indígenas frente à omissão do governo. Além disso, devido à pouca retratação da realidade de muitas comunidades, a população torna-se leiga sobre os problemas que circundam esses povos, tornando-os ainda mais isolados na luta pela efetivação de suas conquistas.
Torna-se evidente, portanto, o quanto ainda há injustiças diante da hodierna realidade dos índios brasileiros. E para que ao menos atenuem-se os órgãos públicos devem ativar a fiscalização ao cumprimento da lei, além de criar punições como penas mais rígidas para os invasores das áreas demarcadas e, caso necessário, disponibilizar segurança às áreas que sofrem constante exploração ilegal. Ademais, a mídia deve aproximar-se dos problemas que pairam sobre essas comunidades, evidenciando a luta desse povo por melhorias através de entrevistas, programações televisivas e conteúdos que transmitam conhecimento sobre a realidade indígena na rede. Com essas medidas, no futuro, a perseguição histórica começará a ser combatida.
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Diana Ambrosio de Lima Silva
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