Redação #51130
No passado um jovem negro jamais poderia estar fazendo o que estou fazendo neste exato momento, escrevendo uma redação para concorrer a um bolsa de estudos em uma universidade. Felizmente os tempos mudam, e hoje temos presidentes negros, leis que aprovam o casamento homossexual, mulheres com carteira assinada, entre outras conquistas que essa minoria lutou para conquistar. Entretanto, discursos de ódio são escritos, falados e até cantados sobre essa parte da população, atos que me levam a questionar se essa intolerância está mesmo ao ponto de acabar.
Há pessoas que diriam que suas atitudes em relação a uma pessoa diferente de si seria uma forma de expressão, mesmo que essa forma de expressão venha seguida de desprezo, isolamento e separação desta, das demais pessoas. Ainda convém lembrar que, todos nascemos sem nenhuma noção de como é o mundo, somos moldados e educados com base na nossa sociedade, que acaba nos empurrando esses sentimentos que até o século passado matavam milhões de pessoas em campos de concentração.
Leis em prol desta minoria foram criadas e seus resultados nos mostram que elas não são integralmente respeitadas e seguidas. Praticamente todos os dias escutamos e vemos em noticiários e outros meios de comunicação o que tal desacordo causa em nossa comunidade.
Dessa forma, vemos leis que devido a suas lacunas não conseguem amenizar tamanha revolta. É uma questão governamental por em pratica as leis e fazer com que elas sejam seguidas. Assim como reeducar nossa população criando uma matéria cultural em nossas escolas, onde ensinaremos as diferenças e diversidades entre as culturas e as demais pessoas. Contudo, concluo que a intolerância e o discurso de ódio não estão ao ponto de acabar, infelizmente nem perto, mas creio que a cada dia educando uma pessoas subimos um degrau da escada chamada: respeito.
Há pessoas que diriam que suas atitudes em relação a uma pessoa diferente de si seria uma forma de expressão, mesmo que essa forma de expressão venha seguida de desprezo, isolamento e separação desta, das demais pessoas. Ainda convém lembrar que, todos nascemos sem nenhuma noção de como é o mundo, somos moldados e educados com base na nossa sociedade, que acaba nos empurrando esses sentimentos que até o século passado matavam milhões de pessoas em campos de concentração.
Leis em prol desta minoria foram criadas e seus resultados nos mostram que elas não são integralmente respeitadas e seguidas. Praticamente todos os dias escutamos e vemos em noticiários e outros meios de comunicação o que tal desacordo causa em nossa comunidade.
Dessa forma, vemos leis que devido a suas lacunas não conseguem amenizar tamanha revolta. É uma questão governamental por em pratica as leis e fazer com que elas sejam seguidas. Assim como reeducar nossa população criando uma matéria cultural em nossas escolas, onde ensinaremos as diferenças e diversidades entre as culturas e as demais pessoas. Contudo, concluo que a intolerância e o discurso de ódio não estão ao ponto de acabar, infelizmente nem perto, mas creio que a cada dia educando uma pessoas subimos um degrau da escada chamada: respeito.
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Tálita Eduarda Padilha Clement
Sapiranga -