Redação #5118
A questão do povo indígena não é uma problemática que nasceu na atualidade, desde 1500 com a chegada das embarcações portuguesas no litoral da Bahia os índios sofrem forte repressão e marginalização da sua cultura, forma de convívio social e estética por quem se denomina superior. Mesmo sendo concedidos à “liberdade”, nunca realmente foram libertos, pois até hoje eles lutam por seus direitos que são fortemente negados.
A Constituição Brasileira de 1988 prevê o direito a demarcação de terras aos índios e quilombolas em até cinco anos, como uma forma de pagar a dívida histórica que temos. O que mostra que estamos descumprindo o que a lei prevê desde 1993, pois, o massacre que está ocorrendo é apenas um reflexo do que deixamos de cumprir, enquanto essa população sofre com expulsões, estupros e assassinatos pelas terras que deles são por direito, nenhuma atitude é tomada.
A grande controvérsia é que o romantismo brasileiro em sua primeira fase retrata o índico como o herói nacional, por exemplo, Peri, um personagem valente da obra “O Guarani” de José de Alencar. O que na realidade é completamente inverossímil, o índio nunca foi visto e tratado como herói, mas sempre recebido com violência. O grande filósofo Jean Paul Sartre já havia dito que a violência, seja qual for à forma que ela se manifesta, é sempre uma derrota.
Os povos indígenas, portanto, devem receber suas terras demarcadas, acelerando esse processo, enquanto isso receber moradia provisória. A Segurança Pública necessita criar um Projeto de Proteção à Cidadania do Índio para que seja erradicado qualquer tipo de violência. Outrossim, o Ministério da Educação precisa aplicar nas escolas a obrigatoriedade de ensino da História do Índio como finalidade de preservação histórica e educativa, pois como já foi dito por Pitágoras, eduquem as crianças e não será necessário punir os homens.
A Constituição Brasileira de 1988 prevê o direito a demarcação de terras aos índios e quilombolas em até cinco anos, como uma forma de pagar a dívida histórica que temos. O que mostra que estamos descumprindo o que a lei prevê desde 1993, pois, o massacre que está ocorrendo é apenas um reflexo do que deixamos de cumprir, enquanto essa população sofre com expulsões, estupros e assassinatos pelas terras que deles são por direito, nenhuma atitude é tomada.
A grande controvérsia é que o romantismo brasileiro em sua primeira fase retrata o índico como o herói nacional, por exemplo, Peri, um personagem valente da obra “O Guarani” de José de Alencar. O que na realidade é completamente inverossímil, o índio nunca foi visto e tratado como herói, mas sempre recebido com violência. O grande filósofo Jean Paul Sartre já havia dito que a violência, seja qual for à forma que ela se manifesta, é sempre uma derrota.
Os povos indígenas, portanto, devem receber suas terras demarcadas, acelerando esse processo, enquanto isso receber moradia provisória. A Segurança Pública necessita criar um Projeto de Proteção à Cidadania do Índio para que seja erradicado qualquer tipo de violência. Outrossim, o Ministério da Educação precisa aplicar nas escolas a obrigatoriedade de ensino da História do Índio como finalidade de preservação histórica e educativa, pois como já foi dito por Pitágoras, eduquem as crianças e não será necessário punir os homens.
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Dalila Alves
São Paulo - SP