Redação #5163
A colonização brasileira, iniciada no século XVI, já demonstra a violência, intolerância e desrespeito contra os indígenas historicamente. Não obstante, essa realidade conservou-se e, na atualidade, destaca-se os impasses de conflitos de terras e homicídios, práticas negativas que devem ser combatidas no Estado de Direito.
No decorrer dos 517 anos do Brasil, inserindo-se clássicos literários românticos, como a obra "Juca Pirama", de Gonçalves Dias, a qual exaltava as virtudes dos nativos, esses feitos não se comparam às verdadeiras mazelas presenciadas pelos indígenas. Os conflitos de terras, mineração e expansão agrícola em demasia ameaçam a preservação dessas populações, as quais amparadas pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI), instituição que comumente não comparece no suporte da causa nativa. Infelizmente, a nação autóctone continuar-se-á a vivenciar desrespeitos impostos sobre os seus direitos, uma vez que o país não impõe um planejamento firme e consistente na causa, conservando os garimpos ilegais, deterioração da amazônia legal e extermínios.
Ademais, sabe-se que aproximadamente 0,5% da população brasileira é composta de indígenas, os quais, instalados em uma nação laica, ainda assim diversa e constituída no Estado de Direito, desmerece atenção na causa dos índios. O verdadeiro foco para essas populações deve prosseguir do cumprimento da Constituição de 1988 e Estatuto do Índio, em assegurar seus direitos básicos; a terra, preservação cultural e cidadania. Triste contradição, pois vivencia-se o descaso nesse segmento, ameaçando à vida e a história do país.
Faz-se necessário, portanto, o Ministério da Justiça, FUNAI e Estados da Federação empenharem-se na conservação indígena e combate aos violadores de sua integridade. A criação e fiscalização ostensiva de reservas aos nativos, rigidez na concessão de atividades mineradoras e extermínios dos garimpos ilegais, como também o controle da faixa agrícola nesses territórios, possibilitados no viés jurídico, ampliação dos órgãos de vigilância, proteção militar e acordos econômicos urge importância, evidenciando-se também a dedicação civil, mobilizada pela mídia, imprescindível na renovação dessa realidade.
No decorrer dos 517 anos do Brasil, inserindo-se clássicos literários românticos, como a obra "Juca Pirama", de Gonçalves Dias, a qual exaltava as virtudes dos nativos, esses feitos não se comparam às verdadeiras mazelas presenciadas pelos indígenas. Os conflitos de terras, mineração e expansão agrícola em demasia ameaçam a preservação dessas populações, as quais amparadas pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI), instituição que comumente não comparece no suporte da causa nativa. Infelizmente, a nação autóctone continuar-se-á a vivenciar desrespeitos impostos sobre os seus direitos, uma vez que o país não impõe um planejamento firme e consistente na causa, conservando os garimpos ilegais, deterioração da amazônia legal e extermínios.
Ademais, sabe-se que aproximadamente 0,5% da população brasileira é composta de indígenas, os quais, instalados em uma nação laica, ainda assim diversa e constituída no Estado de Direito, desmerece atenção na causa dos índios. O verdadeiro foco para essas populações deve prosseguir do cumprimento da Constituição de 1988 e Estatuto do Índio, em assegurar seus direitos básicos; a terra, preservação cultural e cidadania. Triste contradição, pois vivencia-se o descaso nesse segmento, ameaçando à vida e a história do país.
Faz-se necessário, portanto, o Ministério da Justiça, FUNAI e Estados da Federação empenharem-se na conservação indígena e combate aos violadores de sua integridade. A criação e fiscalização ostensiva de reservas aos nativos, rigidez na concessão de atividades mineradoras e extermínios dos garimpos ilegais, como também o controle da faixa agrícola nesses territórios, possibilitados no viés jurídico, ampliação dos órgãos de vigilância, proteção militar e acordos econômicos urge importância, evidenciando-se também a dedicação civil, mobilizada pela mídia, imprescindível na renovação dessa realidade.
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Mathias Mattos
Ananindeua - P