Redação #5238
Em consonância aos altos índices atuais de ações terroristas e crises governamentais, cresce, consequentemente, o número de refugiados. Nesse âmbito, o Brasil encontra-se como um dos países que estão recebendo esses grupos. Entretanto, ao chegar aqui, precisam enfrentar desafios, devido a não aceitação plena dos nativos. Por isso, fatores como a sociedade individualista, junto ao preconceito nos postos de trabalho fazem-se relevantes.
Primeiramente, vale ressaltar que a maioria dos brasileiros age de forma individual, ao passo que não se importa com a situação alheia. Sob essa ótica, encontra-se o teorizado por Bauman em seu livro "Cegueira Moral", em que o indivíduo contemporâneo não está preocupado com as adversidades encontradas pelos outros ao seu redor. Nesse viés a população nativa desconsidera o sofrimento e dificuldades encontradas pelo estrangeiro, de modo que só está interessado em seu bem-estar próprio. A partir disso, o refugiado enfrentará o desprezo e a indiferença de uma grande parcela dos cidadãos, o que confirma o individualismo com perpetuador das dificuldades encontradas.
Outrossim, o preconceito por parte do empregador é algo alarmante à situação do refugiado. Isso se dá na medida em que, tem-se a falsa ideia de que ser imigrante é sinônimo de ser desqualificado. Desse modo, esse indivíduo está fadado às dificuldades de encontrar emprego, já que tal ideia foi introduzida, erronemante, na sociedade. Nessa perspectiva, refugiados vindos da Síria e Venezuela, por exemplo, não conseguem se empregar. Além disso, o conceito de xenofobia, a qual é sintetizada como aversão ao que vem de fora, faz-se presente quando o patrão resiste em contratar o imigrante. Assim, corrobora-se o dito por Confúcio, "Ver o bem e não fazer é sinal de covardia", porque ao ser preconceituoso na hora de empregar, é um sinal de violência ao refugiado.
Destarte, medidas são necessárias para resolver o impasse. Portanto, as escolas e faculdades devem receber instrução do Governo Federal, para realizar uma série de debates e palestras com Psicólogos, Antropólogos e os próprios refugiados, em seus ambientes, aos alunos, observando que por meio desses dados e relatos verídicos, o cidadão comece a ser mais altruísta com a situação dos imigrantes. Ademais, a mídia institucional tem que disponibilizar campanhas veiculadas em rádio, televisão e redes sociais, nas quais explicitem com a ajuda de atores, a desconstruir falsos preceitos acerca desse povo. Por meio dessas medidas, alcançar-se-á a aceitação plena dos refugiados.
Primeiramente, vale ressaltar que a maioria dos brasileiros age de forma individual, ao passo que não se importa com a situação alheia. Sob essa ótica, encontra-se o teorizado por Bauman em seu livro "Cegueira Moral", em que o indivíduo contemporâneo não está preocupado com as adversidades encontradas pelos outros ao seu redor. Nesse viés a população nativa desconsidera o sofrimento e dificuldades encontradas pelo estrangeiro, de modo que só está interessado em seu bem-estar próprio. A partir disso, o refugiado enfrentará o desprezo e a indiferença de uma grande parcela dos cidadãos, o que confirma o individualismo com perpetuador das dificuldades encontradas.
Outrossim, o preconceito por parte do empregador é algo alarmante à situação do refugiado. Isso se dá na medida em que, tem-se a falsa ideia de que ser imigrante é sinônimo de ser desqualificado. Desse modo, esse indivíduo está fadado às dificuldades de encontrar emprego, já que tal ideia foi introduzida, erronemante, na sociedade. Nessa perspectiva, refugiados vindos da Síria e Venezuela, por exemplo, não conseguem se empregar. Além disso, o conceito de xenofobia, a qual é sintetizada como aversão ao que vem de fora, faz-se presente quando o patrão resiste em contratar o imigrante. Assim, corrobora-se o dito por Confúcio, "Ver o bem e não fazer é sinal de covardia", porque ao ser preconceituoso na hora de empregar, é um sinal de violência ao refugiado.
Destarte, medidas são necessárias para resolver o impasse. Portanto, as escolas e faculdades devem receber instrução do Governo Federal, para realizar uma série de debates e palestras com Psicólogos, Antropólogos e os próprios refugiados, em seus ambientes, aos alunos, observando que por meio desses dados e relatos verídicos, o cidadão comece a ser mais altruísta com a situação dos imigrantes. Ademais, a mídia institucional tem que disponibilizar campanhas veiculadas em rádio, televisão e redes sociais, nas quais explicitem com a ajuda de atores, a desconstruir falsos preceitos acerca desse povo. Por meio dessas medidas, alcançar-se-á a aceitação plena dos refugiados.
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Ester Lima
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