Redação #5380
Muito se discute acerca dos destinos empregados e doações de órgãos no Brasil e no mundo. Diante disso, o ato da doação é o exercício de carinho, respeito e solidariedade a outrem. Não obstante, apesar de ocorrerem os transplantes legais é pertinente o mercado negro de órgãos onde se é praticado a comercialização e contrabando dos mesmos. Ademais, as grandes filas a espera de um doador atrelado ao mercado ilícito corrobora com a problemática acerca dos órgãos.
Diante desse cenário, o número de transplantes de órgãos no Brasil cresceu mais de 50% em uma década, em virtude do aumento de número de doadores que demonstraram interesse de doação em vida, bem como da solidariedade exercida pelas famílias. Outrossim, a quantidade de doadores ainda são desproporcionais a de receptores o que aumenta a quantidade de internados em leitos nos hospitais à espera de uma doação. Em contrapartida, o lucrativo e ilegal mercado de órgãos contribui com o aumento nas listas de espera.
É indubitável as dificuldades e transtornos vivenciados por quem espera nos hospitais por um órgão. Burocrático as vezes paulatino o processo de transplante pode demorar anos. Destarte, sendo um dos órgãos mais demandados para transplante o rim exerce a função natural da filtração sanguínea, indispensável ao funcionamento do organismo, problemas no rim são reparados por um processo artificial de filtração sanguínea, denominado hemodiálise. Além disso, órgão como o coração também é bastante requisitado nos hospitais para transplante.
Ante o exposto. Portanto, o governo em parceria com as autoridades devem reforçar as investigações em virtude de desarticular as quadrilhas especializadas no comércio ilegal de órgãos, bem como garantir como crime hediondo tal prática. Além disso, a mídia através dos sistemas de divulgação em massa como: jornais, rádio e televisão deve incentivar as campanhas de doações dos órgãos em prol de diminuir a demanda nos hospitais. Como também, cabe aos doadores em parceria com as famílias fomentar a intenção de doação de seus órgãos ainda em vida. Assim como, é dever da escola evidenciar os benefícios trazidos a sociedade pela atitude de doação de órgãos.
Diante desse cenário, o número de transplantes de órgãos no Brasil cresceu mais de 50% em uma década, em virtude do aumento de número de doadores que demonstraram interesse de doação em vida, bem como da solidariedade exercida pelas famílias. Outrossim, a quantidade de doadores ainda são desproporcionais a de receptores o que aumenta a quantidade de internados em leitos nos hospitais à espera de uma doação. Em contrapartida, o lucrativo e ilegal mercado de órgãos contribui com o aumento nas listas de espera.
É indubitável as dificuldades e transtornos vivenciados por quem espera nos hospitais por um órgão. Burocrático as vezes paulatino o processo de transplante pode demorar anos. Destarte, sendo um dos órgãos mais demandados para transplante o rim exerce a função natural da filtração sanguínea, indispensável ao funcionamento do organismo, problemas no rim são reparados por um processo artificial de filtração sanguínea, denominado hemodiálise. Além disso, órgão como o coração também é bastante requisitado nos hospitais para transplante.
Ante o exposto. Portanto, o governo em parceria com as autoridades devem reforçar as investigações em virtude de desarticular as quadrilhas especializadas no comércio ilegal de órgãos, bem como garantir como crime hediondo tal prática. Além disso, a mídia através dos sistemas de divulgação em massa como: jornais, rádio e televisão deve incentivar as campanhas de doações dos órgãos em prol de diminuir a demanda nos hospitais. Como também, cabe aos doadores em parceria com as famílias fomentar a intenção de doação de seus órgãos ainda em vida. Assim como, é dever da escola evidenciar os benefícios trazidos a sociedade pela atitude de doação de órgãos.
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gabriel soares guimarães
João Pessoa - PB