Redação #5388
Ninguém nasce odiando uma pessoa, isso é ensinado. E se podemos ensinar a odiar, também podemos ensinar a amar, disse Nelson Mandela. Não é de hoje que pessoas do grupo LGBT são assassinadas por assumirem sua sexualidade, entretanto é muito recente a discussão sobre esse assunto. Dados da ONG Grupo Gay da Bahia, mostra que a cada 25 horas um LGBT é morto, no Brasil. Dados como esse mostram que a homofobia mata e que esse mal deve ser extinto.
Segundo o sociólogo Emilé Durkheim, o meio social que determina as condutas do indivíduo. No seriado The Fosters, após aula de educação sexual na escola, Jude, adolescente homossexual, questiona a mãe sobre o motivo de ser ensinado sobre sexo apenas entre homem e mulher e não ser discutido sobre o mesmo entre pessoas de outras orientações sexuais. Desse modo, infere-se que a homossexualidade, no ambiente escolar, ainda é ignorada e esse grupo posto de lado.
É indubitável que a marginalização do grupo LGBT acaba por enraizar o preconceito e a causar ódio quando esse grupo circula por ambientes sociais considerados, por esses indivíduos homofóbicos, "heterossexuais". Além da educação não inclusiva dos homossexuais , há o agravante de não terem leis que investiguem e punam crimes homo/transfóbicos.
É fato exposto, portanto, que há múltiplos fatores e contribuintes para a situação problemática. É imperioso que o Ministério da Educação capacite os profissionais de educação, a fim de que esses ensinem e tratem igualmente todos os jovens, independente da sua orientação sexual. É mister, também, que o Ministério das Comunicações, em parceria com a mídia, veiculem comerciais publicitários com intuito de conscientizar população em geral sobre a diversidade sexual. Por fim, o poder legislativo deve criar leis que garantam a cidadania plena da população LGBT, pois só assim teremos uma sociedade que sabe tratar as diversas formas de amar.
Segundo o sociólogo Emilé Durkheim, o meio social que determina as condutas do indivíduo. No seriado The Fosters, após aula de educação sexual na escola, Jude, adolescente homossexual, questiona a mãe sobre o motivo de ser ensinado sobre sexo apenas entre homem e mulher e não ser discutido sobre o mesmo entre pessoas de outras orientações sexuais. Desse modo, infere-se que a homossexualidade, no ambiente escolar, ainda é ignorada e esse grupo posto de lado.
É indubitável que a marginalização do grupo LGBT acaba por enraizar o preconceito e a causar ódio quando esse grupo circula por ambientes sociais considerados, por esses indivíduos homofóbicos, "heterossexuais". Além da educação não inclusiva dos homossexuais , há o agravante de não terem leis que investiguem e punam crimes homo/transfóbicos.
É fato exposto, portanto, que há múltiplos fatores e contribuintes para a situação problemática. É imperioso que o Ministério da Educação capacite os profissionais de educação, a fim de que esses ensinem e tratem igualmente todos os jovens, independente da sua orientação sexual. É mister, também, que o Ministério das Comunicações, em parceria com a mídia, veiculem comerciais publicitários com intuito de conscientizar população em geral sobre a diversidade sexual. Por fim, o poder legislativo deve criar leis que garantam a cidadania plena da população LGBT, pois só assim teremos uma sociedade que sabe tratar as diversas formas de amar.
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Gabi Rodrigues
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