Redação #546
Desde a chegada dos europeus à América, em 1500, vários costumes foram incorporados aos já existentes no continente americano. A partir de então, houve uma mistura de diversas expressões artísticas e com ela, o surgimento de diferentes estilos musicais. Nesse contexto, é preciso saber tolerar e lidar com esse sincretismo cultural, uma vez que, além de o Brasil ser um país miscigenado, cada gênero musical contribui de forma diferente na cultura do país.
Por um lado, a MPB- Música Popular Brasileira-, teve um papel significativo durante toda a história do país. Com sua maneira irônica e metafórica, conseguiu contribuir para a memória de eventos históricos importantes que ocorreram, por exemplo, no ano de 1964, isto é, durante o regime militar. Embora tais músicas fossem censuradas e, seus compositores exilados do país, como Caetano Veloso e Gilberto Gil, elas descreveram e denunciaram o cenário inóspito e situações desumanas que se encontravam a população e, nos dias atuais, ainda se mostram tão presentes quanto nos tempos remotos. Dessa forma, tal situação evidencia o quanto a música brasileira é fundamental para a manutenção e preservação dos acontecimentos históricos do país.
Por outro lado, outros estilos musicais, Rap e Funk, por exemplo, se encontram marginalizados por um determinado grupo de pessoas. Tal preconceito pode se dá pelo fato de esse gênero musical ser originário de outros países ou pelas letras serem um tanto quanto coloquiais e providas de gírias. Sendo assim, a maioria da sociedade generaliza essas músicas como típicas de um determinado grupo social, cuja finalidade é fazer apologias à violência, sexo e drogas. Não obstante, é necessário levar em consideração que essas também têm o propósito de narrar ou retratar situações corriqueiras de forma crítica, além de denunciar problemas sociais como racismo e desigualdades, contribuindo, assim, para a melhoria do Brasil.
Diante dessa dualidade, tem-se, portanto, uma divisão de categorias musicais diferentes motiva pelas preferências de uns e preconceito de outros. Deve-se salutar, no entanto, que cada estilo musical é uma maneira diferente de expressar determinadas ideias e pensamentos. Logo, para evitar pré-julgamentos acerca de determinadas músicas, é preciso levar em consideração não suas partes externas, mas sim a essência, isto é, o que ela pretende passar para a sociedade, independente de sua origem e forma de se expressar. Feito isso, será possível contribuir para a diversidade e fusão dos diversos gêneros da música nacional.
Por um lado, a MPB- Música Popular Brasileira-, teve um papel significativo durante toda a história do país. Com sua maneira irônica e metafórica, conseguiu contribuir para a memória de eventos históricos importantes que ocorreram, por exemplo, no ano de 1964, isto é, durante o regime militar. Embora tais músicas fossem censuradas e, seus compositores exilados do país, como Caetano Veloso e Gilberto Gil, elas descreveram e denunciaram o cenário inóspito e situações desumanas que se encontravam a população e, nos dias atuais, ainda se mostram tão presentes quanto nos tempos remotos. Dessa forma, tal situação evidencia o quanto a música brasileira é fundamental para a manutenção e preservação dos acontecimentos históricos do país.
Por outro lado, outros estilos musicais, Rap e Funk, por exemplo, se encontram marginalizados por um determinado grupo de pessoas. Tal preconceito pode se dá pelo fato de esse gênero musical ser originário de outros países ou pelas letras serem um tanto quanto coloquiais e providas de gírias. Sendo assim, a maioria da sociedade generaliza essas músicas como típicas de um determinado grupo social, cuja finalidade é fazer apologias à violência, sexo e drogas. Não obstante, é necessário levar em consideração que essas também têm o propósito de narrar ou retratar situações corriqueiras de forma crítica, além de denunciar problemas sociais como racismo e desigualdades, contribuindo, assim, para a melhoria do Brasil.
Diante dessa dualidade, tem-se, portanto, uma divisão de categorias musicais diferentes motiva pelas preferências de uns e preconceito de outros. Deve-se salutar, no entanto, que cada estilo musical é uma maneira diferente de expressar determinadas ideias e pensamentos. Logo, para evitar pré-julgamentos acerca de determinadas músicas, é preciso levar em consideração não suas partes externas, mas sim a essência, isto é, o que ela pretende passar para a sociedade, independente de sua origem e forma de se expressar. Feito isso, será possível contribuir para a diversidade e fusão dos diversos gêneros da música nacional.
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Tayla Duarte
Delmiro Gouveia - AL