Redação #5474
No ápice dos progressos da medicina, a doação de órgãos se tornou acessível e constitui uma realidade no país, propiciada, majoritariamente, pelo sistema público de saúde. Entretanto, negativos entraves ainda se desenvolvem, o dilema da desinformação e individualismo na sociedade, como também os desperdícios, propiciados em longas filas de espera, ameaçando vidas.
A população brasileira, animalizada nas obras naturalistas de Aluísio Azevedo, a exemplo de "O Cortiço", na qual os personagens eram confinados à ignorância e individualismo, infelizmente assemelhando-se as ideologias de alguns civis. A desinformação e a carência de engajamento da sociedade para a doação de órgãos ainda se faz vigente, situação desenvolvida na escassez de leitura e solidariedade. Apesar do crescimento de doações em 64% na última década, poderia se elevar mais, visto que o Brasil possui 207 milhões de habitantes. Fato, são as demandas de necessitados elevando-se diariamente, segregados na benevolência de poucos que permitem o transplante.
Ademais, essa situação se agrava no Sistema Único de Saúde (SUS), maior responsável desse segmento. As longas filas de espera, adicionando-se a deficiente estrutura hospitalar brasileira , a qual desperdiça vidas e órgãos. Esse sistema público, referência global, poderia receber mais investimentos do poder público, objetivando elevar a amplitude de serviços, colaborando na superação dos empecilhos das doações. Infelizmente, sem perspectiva, a custosa trilha de espera e o retrocesso se perpetuará.
Faz-se necessário, portanto, o poder público, em consonância do Ministério da Saúde, efetivarem a construção de mais hospitais em todas as macrorregiões do Brasil, como também ampliar o suporte das unidades instaladas, especialmente os setores de coleta das propriedades orgânicas humanas e locações de transplante, uma dedicação ao SUS. Também, esse Ministério deverá executar persistentes campanhas informativas, nas escolas do ensino fundamental, médio e universidades, explanado os benefícios, adicionando-se as promoções midiáticas, em redes sociais, como o Facebook, abrangendo em demasia a sociedade, colaborando no acréscimo de doações e encadeando as positivas transformações.
A população brasileira, animalizada nas obras naturalistas de Aluísio Azevedo, a exemplo de "O Cortiço", na qual os personagens eram confinados à ignorância e individualismo, infelizmente assemelhando-se as ideologias de alguns civis. A desinformação e a carência de engajamento da sociedade para a doação de órgãos ainda se faz vigente, situação desenvolvida na escassez de leitura e solidariedade. Apesar do crescimento de doações em 64% na última década, poderia se elevar mais, visto que o Brasil possui 207 milhões de habitantes. Fato, são as demandas de necessitados elevando-se diariamente, segregados na benevolência de poucos que permitem o transplante.
Ademais, essa situação se agrava no Sistema Único de Saúde (SUS), maior responsável desse segmento. As longas filas de espera, adicionando-se a deficiente estrutura hospitalar brasileira , a qual desperdiça vidas e órgãos. Esse sistema público, referência global, poderia receber mais investimentos do poder público, objetivando elevar a amplitude de serviços, colaborando na superação dos empecilhos das doações. Infelizmente, sem perspectiva, a custosa trilha de espera e o retrocesso se perpetuará.
Faz-se necessário, portanto, o poder público, em consonância do Ministério da Saúde, efetivarem a construção de mais hospitais em todas as macrorregiões do Brasil, como também ampliar o suporte das unidades instaladas, especialmente os setores de coleta das propriedades orgânicas humanas e locações de transplante, uma dedicação ao SUS. Também, esse Ministério deverá executar persistentes campanhas informativas, nas escolas do ensino fundamental, médio e universidades, explanado os benefícios, adicionando-se as promoções midiáticas, em redes sociais, como o Facebook, abrangendo em demasia a sociedade, colaborando no acréscimo de doações e encadeando as positivas transformações.
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Mathias Mattos
Ananindeua - P