Redação #5595
Uma sociedade é reflexo das pessoas que a figuram. Ela reflete de maneira usual a forma como seus indivíduos vivem e, sendo assim, cada um deles exerce influência sobre a mesma de alguma forma. Quando falamos de impunidade, portanto, é inevitável a interferência que isso acarreta ao grupo de pessoas onde ela está presente. A impunidade corrompe a sociedade uma vez que os crimes cometidos e não quitados dentro dela ferem a sua moral e as leis que a regem acarretando injustiça a seu ambiente .
A impunidade é um crime contra o exercício da liberdade de expressão e dos direitos humanos de forma mais ampla. Ela encoraja os autores dos crimes, ameaça o Estado de direito, e conduz ao medo e à autocensura. Toda a sociedade sofre. Isto é, ao cometer-se um crime e não redimir-se perante a ele, provoca na coletividade uma sensação de injustiça e insegurança, pois não havendo punição, criminosos circulam livremente pelo ambiente tendo a chance de voltar a fazer algo ilegal contra alguém.
Além disso, a não prisão e a soltura de pessoas que sabidamente cometeram crimes afeta a credibilidade na justiça criminal, desestimulando e enfraquecendo o desejo de punição. No mesmo sentido, até incentiva a prática de crimes, visto que presta subsídios à percepção de que a lei é pouco eficaz.
Em vista disso, torna-se claro como a impunidade corrompe uma sociedade já que os crimes cometidos e não quitados dentro dela ferem a sua moral e as leis que a regem. Ela provoca na coletividade um sentimento de injustiça e faz parecer que, ao se cometer um crime não haverá castigo, desfazendo, assim, o caráter do crime como algo errado e pejorativo. Fere também o direito de justiça das pessoas afetadas pela violação cometida. Sendo assim, é preciso que o Executivo e o Judiciário do país, façam a execução e a fiscalização do cumprimento das leis que o rege, como os seus deveres condizem, pois somente assim, será possível solucionar os problemas que a impunidade acarreta à sociedade a qual ela fere.
A impunidade é um crime contra o exercício da liberdade de expressão e dos direitos humanos de forma mais ampla. Ela encoraja os autores dos crimes, ameaça o Estado de direito, e conduz ao medo e à autocensura. Toda a sociedade sofre. Isto é, ao cometer-se um crime e não redimir-se perante a ele, provoca na coletividade uma sensação de injustiça e insegurança, pois não havendo punição, criminosos circulam livremente pelo ambiente tendo a chance de voltar a fazer algo ilegal contra alguém.
Além disso, a não prisão e a soltura de pessoas que sabidamente cometeram crimes afeta a credibilidade na justiça criminal, desestimulando e enfraquecendo o desejo de punição. No mesmo sentido, até incentiva a prática de crimes, visto que presta subsídios à percepção de que a lei é pouco eficaz.
Em vista disso, torna-se claro como a impunidade corrompe uma sociedade já que os crimes cometidos e não quitados dentro dela ferem a sua moral e as leis que a regem. Ela provoca na coletividade um sentimento de injustiça e faz parecer que, ao se cometer um crime não haverá castigo, desfazendo, assim, o caráter do crime como algo errado e pejorativo. Fere também o direito de justiça das pessoas afetadas pela violação cometida. Sendo assim, é preciso que o Executivo e o Judiciário do país, façam a execução e a fiscalização do cumprimento das leis que o rege, como os seus deveres condizem, pois somente assim, será possível solucionar os problemas que a impunidade acarreta à sociedade a qual ela fere.
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Natália Ariadne Setto Miranda
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