Redação #5669
O sistema prisional brasileiro vive em situação caótica, pois as condições em que os presos e funcionários são submetidos são preocupantes. Além disso, a ressocialização é falha o que torna o aprisionamento um ciclo sem fim.
Pessoas feridas, celas superlotadas e uma alimentação precária são encontradas em praticamente todas as prisões do Brasil. A probabilidade de um preso contrair HIV é 10 vezes maior que uma pessoa em liberdade, tuberculose é 28 vezes, esses dados revelam o quão grande é o descaso com as pessoas privadas de liberdade. A sociedade e o estado não se dão conta de quanto esses ambientes são desumanos e desfavoráveis, e não pensam que essas pessoas vão para as ruas outra vez e todos vão ter que lidar com esse problema.
Não se pode esquecer a desestruturação do sistema prisional que traz à baila o descrédito da prevenção e da reabilitação do condenado. O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mundo com mais de 662 mil presos e a reincidência no crime chega a 60%. Sendo assim comprovado que o sistema atual vigente não funciona e é precário. A cadeia deveria ser apenas um momento para se reestabelecer em sociedade, mas tem se tornado a faculdade do crime.
Portanto, é necessário que se tome medidas urgentes para atenuar o problema que se instalou do sistema prisional brasileiro. Para isso, o governo deve destinar verba para que aulas profissionalizantes sejam implantadas nos presídios, para que os detentos tenham como se manter fora das celas e não voltem a cometer crimes. Além disso, é preciso reformular o judiciário para que os processos sejam mais rápidos e para que penas alternativas sejam estabelecias para crimes de menor periculosidade. Somente assim, as pessoas terão condições de voltar a sociedade com integridade e dignidade.
Pessoas feridas, celas superlotadas e uma alimentação precária são encontradas em praticamente todas as prisões do Brasil. A probabilidade de um preso contrair HIV é 10 vezes maior que uma pessoa em liberdade, tuberculose é 28 vezes, esses dados revelam o quão grande é o descaso com as pessoas privadas de liberdade. A sociedade e o estado não se dão conta de quanto esses ambientes são desumanos e desfavoráveis, e não pensam que essas pessoas vão para as ruas outra vez e todos vão ter que lidar com esse problema.
Não se pode esquecer a desestruturação do sistema prisional que traz à baila o descrédito da prevenção e da reabilitação do condenado. O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mundo com mais de 662 mil presos e a reincidência no crime chega a 60%. Sendo assim comprovado que o sistema atual vigente não funciona e é precário. A cadeia deveria ser apenas um momento para se reestabelecer em sociedade, mas tem se tornado a faculdade do crime.
Portanto, é necessário que se tome medidas urgentes para atenuar o problema que se instalou do sistema prisional brasileiro. Para isso, o governo deve destinar verba para que aulas profissionalizantes sejam implantadas nos presídios, para que os detentos tenham como se manter fora das celas e não voltem a cometer crimes. Além disso, é preciso reformular o judiciário para que os processos sejam mais rápidos e para que penas alternativas sejam estabelecias para crimes de menor periculosidade. Somente assim, as pessoas terão condições de voltar a sociedade com integridade e dignidade.
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brenda de oliveira silva
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