Redação #5677
No Brasil, o transplante tem aumentado em cerca de 18%, o que é ótimo. Mas ainda existem cerca de 43% das famílias que negam a doação de órgãos de parentes.
O que mais precisamos nos dias de hoje são de pessoas doadoras de órgãos, sendo em vista de que, a cada 10 pessoas na fila de espera, apenas 1 é atendida. A doação pode ser feita tanto em morte cerebral como em vida, podendo assim salvar entre 9 a 20 pessoas por doação. A lista de espera ainda é assustadora e infelizmente, é muito grande o número de pessoas com má informação sobre o assunto, acreditando em mitos que são ditos. Não podemos dizer que isso é uma tabu, pois não é verdade, todas as religiões nos dias de hoje aceitam e apoiam o caso.
Um grande problema é a falta de informação sobre o assunto, quando são esclarecidas, grande parte tende a aceitar a doação. No Brasil, para ser um doador é preciso comunicar à família pois somente os parentes podem fazer a autorização. Entretanto, para ser um doador em vida requer também de muita informação, como por exemplo, ser parente de até quarto grau ou cônjuge, e caso não seja da família, só poderá ser feito com autorização judicial. Muitas das pessoas ainda tem dificuldade de entender todo esse processo.
Portanto, vemos que o nosso país ainda há muito o que melhorar nessa questão do transplante, apesar de ter tido um aumento bastante favorável. O que pode ser feito são palestras sobre o assunto em escolas, campanhas para incentivar a doação, pode ser feito também panfletos esclarecendo mais o assunto e sendo entregue em hospitais, nas ruas, etc. Sendo assim, uma melhoria para as pessoas que sofrem anos na fila de espera.
O que mais precisamos nos dias de hoje são de pessoas doadoras de órgãos, sendo em vista de que, a cada 10 pessoas na fila de espera, apenas 1 é atendida. A doação pode ser feita tanto em morte cerebral como em vida, podendo assim salvar entre 9 a 20 pessoas por doação. A lista de espera ainda é assustadora e infelizmente, é muito grande o número de pessoas com má informação sobre o assunto, acreditando em mitos que são ditos. Não podemos dizer que isso é uma tabu, pois não é verdade, todas as religiões nos dias de hoje aceitam e apoiam o caso.
Um grande problema é a falta de informação sobre o assunto, quando são esclarecidas, grande parte tende a aceitar a doação. No Brasil, para ser um doador é preciso comunicar à família pois somente os parentes podem fazer a autorização. Entretanto, para ser um doador em vida requer também de muita informação, como por exemplo, ser parente de até quarto grau ou cônjuge, e caso não seja da família, só poderá ser feito com autorização judicial. Muitas das pessoas ainda tem dificuldade de entender todo esse processo.
Portanto, vemos que o nosso país ainda há muito o que melhorar nessa questão do transplante, apesar de ter tido um aumento bastante favorável. O que pode ser feito são palestras sobre o assunto em escolas, campanhas para incentivar a doação, pode ser feito também panfletos esclarecendo mais o assunto e sendo entregue em hospitais, nas ruas, etc. Sendo assim, uma melhoria para as pessoas que sofrem anos na fila de espera.
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Tamiris da Silva Moura Rodrigues
Santana do Piauí -