Redação #5706
Ao se depararmos com diversas relações da vida, podemos perceber o quão frágil e valiosa ela é, tendo como exemplo a doação de órgãos, onde uma ou varias pessoas dependem da ação do próximo para sobreviverem, permanecendo dias e até anos na fila de espera, aguardando um órgão compatível.
A doação de órgãos pode ser realizada de duas formas, a primeira ocorre com o doador vivo, precisando ser juridicamente capaz e dentro das condições da saúde, mas no entanto o transplante só pode ocorrer com familiares, e que sejam de até 4º grau. Morte encefálica se torna a segunda maneira de doação, ou seja, os órgãos ainda estão em atividade, mesmo com a ajuda de maquinas, mas o comando principal, que é o celebro, não se apresenta mais em funcionamento.
O numero de transplantes no Brasil teve um aumento de quase 16% em 2017, entretanto pela falta de informações e debates na sociedade sobre determinado assunto, 43% dos familiares se recusam em autorizar o transplante, oque acaba se tornando um empecilho para o salvamento de mais vidas. Apesar do nosso país possuir um dos maiores programas públicos de doação do mundo, a fila de espera ainda é extensa, mais de 70 mil pessoas estão aguardando por uma chance de sobrevivência.
Doar órgãos é de extrema importância para salvar vidas, além de ser um ato de amor e solidariedade. Para que esse numero de recusa seja diminuído e o numero de transplante aumente cada vez mais, é preciso que o ministério da saúde, leve as escolas, as famílias e a sociedade em si, mais informações que mostrem como é importante o ato de ajudar ao próximo.
A doação de órgãos pode ser realizada de duas formas, a primeira ocorre com o doador vivo, precisando ser juridicamente capaz e dentro das condições da saúde, mas no entanto o transplante só pode ocorrer com familiares, e que sejam de até 4º grau. Morte encefálica se torna a segunda maneira de doação, ou seja, os órgãos ainda estão em atividade, mesmo com a ajuda de maquinas, mas o comando principal, que é o celebro, não se apresenta mais em funcionamento.
O numero de transplantes no Brasil teve um aumento de quase 16% em 2017, entretanto pela falta de informações e debates na sociedade sobre determinado assunto, 43% dos familiares se recusam em autorizar o transplante, oque acaba se tornando um empecilho para o salvamento de mais vidas. Apesar do nosso país possuir um dos maiores programas públicos de doação do mundo, a fila de espera ainda é extensa, mais de 70 mil pessoas estão aguardando por uma chance de sobrevivência.
Doar órgãos é de extrema importância para salvar vidas, além de ser um ato de amor e solidariedade. Para que esse numero de recusa seja diminuído e o numero de transplante aumente cada vez mais, é preciso que o ministério da saúde, leve as escolas, as famílias e a sociedade em si, mais informações que mostrem como é importante o ato de ajudar ao próximo.
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Stefani Gabriela Schafer
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