Redação #5724
Durante a Segunda Guerra Mundial, a medicina cresceu exponencialmente e descobertas importantes - como a penicilina - ajudaram no progresso da humanidade. Nesse sentido, os transplantes de órgãos também foram possíveis, no entanto, o entendimento do brasileiro, infelizmente, não teve o mesmo desenvolvimento da ciência e isso é um desafio. Com isso, deve ser perguntado, por que essa situação é um problema e o que impede o problema de ser resolvido.
Relacionado ao por quê de o infortúnio, Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) realizou um estudo que aponta que mais de 2,3 mil pessoas morreram à espera de um transplante de órgão no Brasil em 2015. Além do mais, na série Sob Pressão, a médica Carolina tenta convencer a mãe de um rapaz, que sofreu um acidente e faleceu, a doar os órgãos do filho de modo a salvar outras vidas. Por fim, a mãe do falecido concorda em ceder os órgãos. Ao contrário da ficção, a maioria dos familiares negam a doação – dados da ABTO - ocasionando no aumento de pessoas na fila de espera além de mortes que poderiam ter sido evitadas.
No tocante ao impedimento do problema, a falta de informação por parte de familiares sobre a posição do falecido é um das barreiras enfrentados por profissionais da saúde. Esse tipo de desinformação acaba por prejudicar potenciais receptores, visto que diversos órgãos - como: córnea, rim e coração - poderiam ser aproveitados, sendo assim, vidas poderiam ter sido salvas, entretanto, são enterrados. Outrossim, pouco se vê campanhas informativas sobre o assunto de modo a desmitificar lendas e informar a sociedade.
Por quanto, medidas para minimizar ou acabar com a situação precisam ser elaboradas. Dessa forma, o Ministério da Saúde juntamente com o Ministério das Comunicações poderiam investir, por meio de recursos da saúde, na divulgação de campanhas por meio das redes sociais e pelo rádio, A Voz do Brasil, de maneira a eliminar as inverdades sobre o assunto. Outrossim, ONGs da área da saúde poderiam dar palestras nas escolas, abordando o assunto com crianças e jovens de modo a difundir o assunto e torná-los conhecedores do tema.
Relacionado ao por quê de o infortúnio, Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) realizou um estudo que aponta que mais de 2,3 mil pessoas morreram à espera de um transplante de órgão no Brasil em 2015. Além do mais, na série Sob Pressão, a médica Carolina tenta convencer a mãe de um rapaz, que sofreu um acidente e faleceu, a doar os órgãos do filho de modo a salvar outras vidas. Por fim, a mãe do falecido concorda em ceder os órgãos. Ao contrário da ficção, a maioria dos familiares negam a doação – dados da ABTO - ocasionando no aumento de pessoas na fila de espera além de mortes que poderiam ter sido evitadas.
No tocante ao impedimento do problema, a falta de informação por parte de familiares sobre a posição do falecido é um das barreiras enfrentados por profissionais da saúde. Esse tipo de desinformação acaba por prejudicar potenciais receptores, visto que diversos órgãos - como: córnea, rim e coração - poderiam ser aproveitados, sendo assim, vidas poderiam ter sido salvas, entretanto, são enterrados. Outrossim, pouco se vê campanhas informativas sobre o assunto de modo a desmitificar lendas e informar a sociedade.
Por quanto, medidas para minimizar ou acabar com a situação precisam ser elaboradas. Dessa forma, o Ministério da Saúde juntamente com o Ministério das Comunicações poderiam investir, por meio de recursos da saúde, na divulgação de campanhas por meio das redes sociais e pelo rádio, A Voz do Brasil, de maneira a eliminar as inverdades sobre o assunto. Outrossim, ONGs da área da saúde poderiam dar palestras nas escolas, abordando o assunto com crianças e jovens de modo a difundir o assunto e torná-los conhecedores do tema.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Eduardo Lopes
Rio de Janeiro - RJ