Redação #5740
O corpo ao perder a vida é coisificado. Torna-se uma lembrança da personalidade, representada nos funerais de despedida, que são realizados segundo a crença de cada família. Contudo, o desejo de velar um cadáver intacto exprime o apego egoísta, provocado pela dor da perda ou pela influência religiosa. Com efeito, os órgãos que poderiam ser usados nos transplantes, que poderia amenizar a dor de várias pessoas, tem outra destinação. Nesse sentido, para que aumente o número de doações de órgãos, é necessário que o doador dialogue com a família, e por outro lado, haja mais investimentos para experiências nesta área.
Em uma sociedade cada vez materialista, enquadrada por Zygmunt Bauman como modernidade líquida, é raro o envolvimento com a dor do semelhante. Entretanto, ainda se pode despertar a solidariedade e a compaixão do indivíduo, com propagandas impactantes que impressionem a importância da doação de órgãos pela mídia. Tal artifício, vem brilhantemente sendo conduzido pelo Ministério da Saúde. Porém, ainda há resistências por parte de famílias em efetivar a doação, que podem ser sensibilizadas por uma comunicação, quando em vida, pelo doador.
Neste certame, uma das dificuldades nesta empreitada é conseguir a doação de órgãos. E recentemente, a genética divulgou experiência que pode possibilitar o transplante de órgão de porcos em humanos, manipulando o DNA deles. Mas, é só o inicio de um estudo promissor, caso avance irá diminuir as filas. Todavia, ainda são necessárias as campanhas de doação de órgãos para transplante, pois é um meio disponível para conscientizar a sociedade e auferir doadores.
Reitera-se, portanto, que nesse processo é importante a ação do doador, participando à família sua vontade de doar e que concomitantemente seja respeitada por ela no uso do diálogo, a. Alem disso, cabe ao Sistema Único de Saúde, investir em tecnologias que amplie os horizontes dos transplantes em parcerias com laboratórios privados, com verbas do Governo Federal. Assim, poder diminuir a dor de alguns doentes e alimentar a esperança de muitos outros, que aguardam um órgão para experimentar mais a vida.
Em uma sociedade cada vez materialista, enquadrada por Zygmunt Bauman como modernidade líquida, é raro o envolvimento com a dor do semelhante. Entretanto, ainda se pode despertar a solidariedade e a compaixão do indivíduo, com propagandas impactantes que impressionem a importância da doação de órgãos pela mídia. Tal artifício, vem brilhantemente sendo conduzido pelo Ministério da Saúde. Porém, ainda há resistências por parte de famílias em efetivar a doação, que podem ser sensibilizadas por uma comunicação, quando em vida, pelo doador.
Neste certame, uma das dificuldades nesta empreitada é conseguir a doação de órgãos. E recentemente, a genética divulgou experiência que pode possibilitar o transplante de órgão de porcos em humanos, manipulando o DNA deles. Mas, é só o inicio de um estudo promissor, caso avance irá diminuir as filas. Todavia, ainda são necessárias as campanhas de doação de órgãos para transplante, pois é um meio disponível para conscientizar a sociedade e auferir doadores.
Reitera-se, portanto, que nesse processo é importante a ação do doador, participando à família sua vontade de doar e que concomitantemente seja respeitada por ela no uso do diálogo, a. Alem disso, cabe ao Sistema Único de Saúde, investir em tecnologias que amplie os horizontes dos transplantes em parcerias com laboratórios privados, com verbas do Governo Federal. Assim, poder diminuir a dor de alguns doentes e alimentar a esperança de muitos outros, que aguardam um órgão para experimentar mais a vida.
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Crisostomo Pereira
Belém - PA