Redação #5837
É possível ver em diversos filmes, séries e novelas que mostram o passado que pessoas ricas, poderosas se sentem no direito de fazer o que quiserem e assim o fazem. Em sua maioria são homens, alguns casados, sem escrúpulos. Uma empregada que vai trabalhar na casa da família, infelizmente por diversos fatores a mulher deve fazer o possível para segurar seu emprego, até mesmo se submeter a isso.
Hoje em dia não é muito diferente, infelizmente. Ainda existe muitos homens assim, com a mente no século XVIII e acham que todos estão ali para servi-lo. Entretanto, com o passar dos anos, com o avanço da tecnologia, comunicação, com as lutas que as mulheres enfrentaram por todos esses séculos, as mesmas não estão sozinhas. Geralmente é bem comum ver histórias de assédio sexual no trabalho em redes sociais, mulheres com medo, indignadas com tal situação em busca de justiça, que querem mostrar para outras que estão passando por isso que não devem ficar caladas. Notícias como essas na internet, na televisão tem se tornado muito comuns, como se com o passar dos anos acontecimentos como esses estivessem crescendo, contudo não é exatamente isso. As notícias apenas estão sendo mostradas para o mundo, ao contrário de alguns anos atrás, em que as mulheres apenas ficavam caladas, com vergonha de se quer contar para os familiares. Apesar da maioria das pessoas que sofrem ou já sofrerem isso serem mulher, há uma porcentagem masculina.
O Poder Judiciário têm dado bastante atenção, importância para casos como esse ultimamente, entretanto é possível ver que não é o suficiente. Há muitas pessoas ainda com a mente extremamente fechada, com o pensamento de impunidade e isso é um problema. É preciso dar ainda mais atenção, fiscalização e segurança para o ambiente de trabalho. Essa sensação de impunidade em algumas pessoas devem acabar e isso só é possível acontecer se houver punições severas para os acusados. Enquanto isso, nas escolas, as autoridades encarregadas de cuidarem da educação pública devem disponibilizar palestras sobre o assunto, assim crianças e adolescentes podem crescer com a mente aberta, pensando e se preocupando com o próximo.
Hoje em dia não é muito diferente, infelizmente. Ainda existe muitos homens assim, com a mente no século XVIII e acham que todos estão ali para servi-lo. Entretanto, com o passar dos anos, com o avanço da tecnologia, comunicação, com as lutas que as mulheres enfrentaram por todos esses séculos, as mesmas não estão sozinhas. Geralmente é bem comum ver histórias de assédio sexual no trabalho em redes sociais, mulheres com medo, indignadas com tal situação em busca de justiça, que querem mostrar para outras que estão passando por isso que não devem ficar caladas. Notícias como essas na internet, na televisão tem se tornado muito comuns, como se com o passar dos anos acontecimentos como esses estivessem crescendo, contudo não é exatamente isso. As notícias apenas estão sendo mostradas para o mundo, ao contrário de alguns anos atrás, em que as mulheres apenas ficavam caladas, com vergonha de se quer contar para os familiares. Apesar da maioria das pessoas que sofrem ou já sofrerem isso serem mulher, há uma porcentagem masculina.
O Poder Judiciário têm dado bastante atenção, importância para casos como esse ultimamente, entretanto é possível ver que não é o suficiente. Há muitas pessoas ainda com a mente extremamente fechada, com o pensamento de impunidade e isso é um problema. É preciso dar ainda mais atenção, fiscalização e segurança para o ambiente de trabalho. Essa sensação de impunidade em algumas pessoas devem acabar e isso só é possível acontecer se houver punições severas para os acusados. Enquanto isso, nas escolas, as autoridades encarregadas de cuidarem da educação pública devem disponibilizar palestras sobre o assunto, assim crianças e adolescentes podem crescer com a mente aberta, pensando e se preocupando com o próximo.
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Geovana Simões
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