Redação #5839
Título: Brasil atrás das grades.
03/11/2017
Vivemos em um país onde a criminalidade se faz presente e atinge uma parcela cada vez maior da população. Em meio a tal crescimento dos índices de transgressões, nota-se ineficiência do sistema carcerário brasileiro que vem ocasionando grandes problemas e ferindo, inclusive, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, corroborada em 1948.
A superlotação de presídios, despreparo de agentes penitenciário, lentidão de processos jurídicos e guerras de facções dentro das instalações penitenciárias, são algumas das causas que vem ratificando a necessidade de mudanças urgentes. Decorrentes da superlotação, temos as condições precárias, e muitas vezes desumanas, as quais os encarcerados são expostos, além disso, tem-se a preocupação constante com as revoltas e as guerras facções que acabam por piorar a situação, gerando cada vez mais violência e tragédias como a ocorrida no inicio deste ano.
Na teoria, o sistema carcerário tem por obrigação a reeducação social do indivíduo e a reinserção deste na sociedade, porém é evidente que não é isso que ocorre a maioria das vezes, pelo contrário, observa-se que em grande parte dos casos, o contato mais que direto com a violência, outros detentos e as péssimas condições a que são submetidos, só transformam o individuo em algo pior do que era quando foi preso.
Contudo, para que o sistema carcerário brasileiro seja devidamente utilizado e atenda as expectativas, é necessário que a Polícia Militar disponibilize treinamentos melhores e mais específicos aos agentes penitenciários, para que estes estejam preparados para evitar eventuais revoltas, além disso é indispensável que o Ministério da Justiça, juntamente com a Câmara dos Deputados. desenvolva penas alternativas, que possam ser aplicadas dependendo do grau do crime, para que assim os presídio possam atender as demandas e o sistema carcerário possa cumprir com a sua função social de um modo correto.
A superlotação de presídios, despreparo de agentes penitenciário, lentidão de processos jurídicos e guerras de facções dentro das instalações penitenciárias, são algumas das causas que vem ratificando a necessidade de mudanças urgentes. Decorrentes da superlotação, temos as condições precárias, e muitas vezes desumanas, as quais os encarcerados são expostos, além disso, tem-se a preocupação constante com as revoltas e as guerras facções que acabam por piorar a situação, gerando cada vez mais violência e tragédias como a ocorrida no inicio deste ano.
Na teoria, o sistema carcerário tem por obrigação a reeducação social do indivíduo e a reinserção deste na sociedade, porém é evidente que não é isso que ocorre a maioria das vezes, pelo contrário, observa-se que em grande parte dos casos, o contato mais que direto com a violência, outros detentos e as péssimas condições a que são submetidos, só transformam o individuo em algo pior do que era quando foi preso.
Contudo, para que o sistema carcerário brasileiro seja devidamente utilizado e atenda as expectativas, é necessário que a Polícia Militar disponibilize treinamentos melhores e mais específicos aos agentes penitenciários, para que estes estejam preparados para evitar eventuais revoltas, além disso é indispensável que o Ministério da Justiça, juntamente com a Câmara dos Deputados. desenvolva penas alternativas, que possam ser aplicadas dependendo do grau do crime, para que assim os presídio possam atender as demandas e o sistema carcerário possa cumprir com a sua função social de um modo correto.
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Leticia Barboza
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