Redação #5873
Título: A relação paradoxal, entre sociedade e presidiário.
04/11/2017
A decadência do sistema prisional traz à baila o posicionamento ignóbil da sociedade quanto ao preso. Nesse sentido, o país sofre com o grande aumento de crimes, onde a sociedade clama por penas maiores. Por outro lado, há contradição no que diz respeito ao que o sistema carcerário sofre com o abandono do Estado, proporcionando um verdadeiro caos vivenciado pelos presidiários.
O tráfico de drogas é evidenciado diariamente dentro dos presídios nacionais, proporcionando a ampliação da criminalidade no sistema carcerário. Isso é ocasionado principalmente pela má remuneração dos agentes penitenciários, que além de serem limitados, os mesmos acabam aliando-se aos detentos que viabilizam o que o Estado deveria oferecer.
O grande problema está nesse princípio de amplificação criminalidade dentro dos presídios, que reflete com efetividade no meio externo das penitenciárias. Isso se dá devido vários presos responderem por crimes consideravelmente menores estarem em celas inclusos com outros de alta periculosidade. Abrindo assim a oportunidade de um caso menor de instruir-se de outros crimes, tornando o presídio uma verdadeira “escola do crime”.
O atual governo adere a teoria mista para a reabilitação do preso, que possui dois interesses: retribuir ao condenado o mal causado e prevenir que o condenado venha a participar de novas condutas criminosas. Mas esse sistema é falho, uma vez que o estado não cumpre com suas leis e a readaptação do detendo não é viabilizado pela sociedade. Nessa perspectiva, o presidiário muitas vezes tende a voltar ao crime por conta da impiedosa ressocialização.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para diminuir a criminalidade no Brasil. Devido a isso, o Estado deve tomar medidas mais rigorosas quanto ao sistema eclético que foi adotado, como o reajuste nos salários dos agentes como forma de incetivo e melhor organização das verbas prestadas nas penitenciárias. Outra medida viável, seria a conscientização da sociedade quanto a ressocialização do indivíduo, através de palestras em organizações públicas.
O tráfico de drogas é evidenciado diariamente dentro dos presídios nacionais, proporcionando a ampliação da criminalidade no sistema carcerário. Isso é ocasionado principalmente pela má remuneração dos agentes penitenciários, que além de serem limitados, os mesmos acabam aliando-se aos detentos que viabilizam o que o Estado deveria oferecer.
O grande problema está nesse princípio de amplificação criminalidade dentro dos presídios, que reflete com efetividade no meio externo das penitenciárias. Isso se dá devido vários presos responderem por crimes consideravelmente menores estarem em celas inclusos com outros de alta periculosidade. Abrindo assim a oportunidade de um caso menor de instruir-se de outros crimes, tornando o presídio uma verdadeira “escola do crime”.
O atual governo adere a teoria mista para a reabilitação do preso, que possui dois interesses: retribuir ao condenado o mal causado e prevenir que o condenado venha a participar de novas condutas criminosas. Mas esse sistema é falho, uma vez que o estado não cumpre com suas leis e a readaptação do detendo não é viabilizado pela sociedade. Nessa perspectiva, o presidiário muitas vezes tende a voltar ao crime por conta da impiedosa ressocialização.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para diminuir a criminalidade no Brasil. Devido a isso, o Estado deve tomar medidas mais rigorosas quanto ao sistema eclético que foi adotado, como o reajuste nos salários dos agentes como forma de incetivo e melhor organização das verbas prestadas nas penitenciárias. Outra medida viável, seria a conscientização da sociedade quanto a ressocialização do indivíduo, através de palestras em organizações públicas.
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Thawan Marques
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