Redação #5935
Título: A doação de órgãos no Brasil e seus principais desafios
04/11/2017
No livro "O melhor de mim" de Nicholas Sparks, em que conta história de Amanda e Dawson. Ele entrou em uma confusão e levou um tiro na cabeça, do mesmo modo que o filho de Amanda também sofreu um acidente, porém de carro e ele precisava com urgência de uma doação de um coração. Assim que Dawson chegou ao hospital, sofreu uma morte cerebral e como ele era doador, os médicos prepararam tudo para fazer o transplante para o jovem. Entretanto, essas doações não acontecem com frequência no Brasil pois a doação de órgãos e seus principais desafios são constantes na realidade do país.
De acordo com dados da Associação Brasileira de transplante de órgãos, o número de doações cresceu de 41%,em 2012, para 47% em 2013 como também. Desse modo, apesar das doações terem aumentado, ainda existe uma grande fila de espera aguardando por doações de órgãos, na qual existe muitas pessoas na fila em caso de emergência. Segundo nefrologista José Medina Pestana, a principal justificativa das famílias para não doar órgãos é o fato de nunca terem conversado sobre o desejo de doar. Nessa perspectiva, é problematizada pela falta de informações sobre o assunto que as famílias não puderam conversar com seus familiares sobre ser ou não doador.
Outrossim, ausência de doações é ocasionada pela falta de confiança no serviço público, em que a família acredita que após a morte cerebral a pessoa não morreu, pois pode ter sido um erro médico. Além da falta de estruturação de equipes preparadas para realizar o processo de transplante.
Portanto, ações são necessárias para resolver o impasse. Em parceria com o Ministério da Educação e da saúde, o Ministério das comunicações devem realizar comerciais, cartazes, posts em redes sociais para divulgar sobre o assunto e sobre as palestras educativas realizadas em escolas com depoimentos de pessoas que já foram salvas através de doações de órgãos. E também de famílias que autorizaram a doação para salvar outras vidas, explicando para a população como funciona e qual a importância da doação de órgãos. Assim, para que a sociedade possa compreender a extrema importância de doar órgãos e salvar vidas .
De acordo com dados da Associação Brasileira de transplante de órgãos, o número de doações cresceu de 41%,em 2012, para 47% em 2013 como também. Desse modo, apesar das doações terem aumentado, ainda existe uma grande fila de espera aguardando por doações de órgãos, na qual existe muitas pessoas na fila em caso de emergência. Segundo nefrologista José Medina Pestana, a principal justificativa das famílias para não doar órgãos é o fato de nunca terem conversado sobre o desejo de doar. Nessa perspectiva, é problematizada pela falta de informações sobre o assunto que as famílias não puderam conversar com seus familiares sobre ser ou não doador.
Outrossim, ausência de doações é ocasionada pela falta de confiança no serviço público, em que a família acredita que após a morte cerebral a pessoa não morreu, pois pode ter sido um erro médico. Além da falta de estruturação de equipes preparadas para realizar o processo de transplante.
Portanto, ações são necessárias para resolver o impasse. Em parceria com o Ministério da Educação e da saúde, o Ministério das comunicações devem realizar comerciais, cartazes, posts em redes sociais para divulgar sobre o assunto e sobre as palestras educativas realizadas em escolas com depoimentos de pessoas que já foram salvas através de doações de órgãos. E também de famílias que autorizaram a doação para salvar outras vidas, explicando para a população como funciona e qual a importância da doação de órgãos. Assim, para que a sociedade possa compreender a extrema importância de doar órgãos e salvar vidas .
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Leticia Beluci
Curitiba - PR