Redação #5997
O Brasil iniciou nos tempos do Império, a jornada para ajudar à educação de pessoas portadoras de deficiência auditiva, criando a primeira escola para meninos surdos, esse foi um primeiro reconhecimento de que estas pessoas, também detém o direito à educação e que suas dificuldades físicas, não deveriam se tornar barreiras para o seu desenvolvimento intelectual, social e sensorial. Dando esse primeiro passo, inicia-se a inclusão e passam a ver o deficiente auditivo como um contribuinte ativo da sociedade, sendo visto com as mesmas capacidades que um outro cidadão não portador de deficiência.
Nos dias atuais, o direito à educação para pessoas surdas é assegurado legalmente pelo Estado, porém não é o que podemos acompanhar, pois o índice de surdos matriculados em escolas públicas vem decaindo ao longo dos anos, pois não há estrutura necessária para acompanha-los em sua carreira escolar.
Não somente o Estado, a sociedade em si carrega diversos preconceitos que acabam por excluir ou não dar o real valor para os deficientes auditivos. Por diversas vezes o empregador cede a oportunidade para candidatos surdos, apenas por uma cláusula de contrato, e por fim esses acabam que ocupando cargos inferiores às suas reais habilidades.
Uma das primeiras iniciativas devia partir do Estado, capacitando de modo adequado toda a gama de professores do ensino público, para que estes possam se adaptar diante das dificuldades apresentadas por cada grau da deficiência.
Um outro passo seria a inclusão da matéria de Libras na grade curricular dos alunos, para assim quebrarmos o primeiro abismo de comunicação entre alunos portadores e não portadores de deficiência auditiva, que gera uma das maiores exclusões dentro das escolas.
O estado fornece os recursos para capacitar os professores e cria infraestrutura adequada, porém de nada irá adiantar se esquecermos de policiar e fiscalizar o principal, nós mesmos, deixar nossos preconceitos e acreditar na capacidade do próximo como desejamos que acreditem na nossa.
Nos dias atuais, o direito à educação para pessoas surdas é assegurado legalmente pelo Estado, porém não é o que podemos acompanhar, pois o índice de surdos matriculados em escolas públicas vem decaindo ao longo dos anos, pois não há estrutura necessária para acompanha-los em sua carreira escolar.
Não somente o Estado, a sociedade em si carrega diversos preconceitos que acabam por excluir ou não dar o real valor para os deficientes auditivos. Por diversas vezes o empregador cede a oportunidade para candidatos surdos, apenas por uma cláusula de contrato, e por fim esses acabam que ocupando cargos inferiores às suas reais habilidades.
Uma das primeiras iniciativas devia partir do Estado, capacitando de modo adequado toda a gama de professores do ensino público, para que estes possam se adaptar diante das dificuldades apresentadas por cada grau da deficiência.
Um outro passo seria a inclusão da matéria de Libras na grade curricular dos alunos, para assim quebrarmos o primeiro abismo de comunicação entre alunos portadores e não portadores de deficiência auditiva, que gera uma das maiores exclusões dentro das escolas.
O estado fornece os recursos para capacitar os professores e cria infraestrutura adequada, porém de nada irá adiantar se esquecermos de policiar e fiscalizar o principal, nós mesmos, deixar nossos preconceitos e acreditar na capacidade do próximo como desejamos que acreditem na nossa.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Tyago Vieira
-