Redação #603
Título: Tema : A imparcialidade da imprensa brasileira em discussão no século XXI
22/05/2016
Imprensa brasileira: parcial, partidária e dos interesses
A restrição da imprensa brasileira durante a Ditadura Militar e o seu uso para promover o governo Vargas,evidenciam a importância que os meios de comunicação possuem na sociedade.Ora como denunciantes,ora como corroboradores de um sistema, jornais impressos e televisivos, revistas , o rádio e os sites , têm a função de informar e formar opiniões, no entanto o princípio da imparcialidade parece cada vez mais utópico.
Em primeiro lugar, é preciso que se atente que a imprensa é antes de tudo uma indústria. Dessa maneira o conteúdo e a formato das informações são pré-baseados no que vende mais.Um exemplo disso são os programas sensacionalistas, que explorando a comoção das massas,promovem discursos apelativos e por vezes extremistas, indo de encontro ao senso comum e garantindo audiência e venda de publicidade.Ademais, ao abrir jornais e revistas percebe-se que suas opiniões e matérias são convenientes aos interesses de seus anunciantes e que seus posicionamentos estão manifestados desde a escolha da fotografia da capa até os adjetivos nas manchetes.Tudo isso torna a busca do brasileiro por informações uma árdua tarefa.
Todavia, julgar a parcialidade dos meios de comunicação como um todo maléfico é um maniqueísmo errôneo.Seguindo a linha de pensamento aristotélico, em que o homem é considerado um animal político, a presença de posicionamento nessas mídias é uma consequência de uma característica intrínseca dos seres humanos.Além disso, a própria produção acerca de um fato pressupõe parcialidade, visto que a visibilidade dada a ele dependerá da subjetividade da equipe de redatores.
É preciso,portanto, que a população seja crítica e questione os posicionamentos e fatos apresentados pela mídia. A sociedade em geral deve estar sempre disposta a debater, podendo usar as ferramentas que as redes sociais oferecem.A escola e a família devem atuar juntas para formar futuros cidadãos críticos por meio do incentivo à leitura de fontes diversas e introduzindo questionamentos na sala de aula. Assim,ficará compreendido o direito de liberdade de imprensa, mas quando um meio de comunicação elogiar uma mulher bela, recatada e do lar, a sociedade estará pronta para responder que o exemplo a ser seguido pode não ser esse.
A restrição da imprensa brasileira durante a Ditadura Militar e o seu uso para promover o governo Vargas,evidenciam a importância que os meios de comunicação possuem na sociedade.Ora como denunciantes,ora como corroboradores de um sistema, jornais impressos e televisivos, revistas , o rádio e os sites , têm a função de informar e formar opiniões, no entanto o princípio da imparcialidade parece cada vez mais utópico.
Em primeiro lugar, é preciso que se atente que a imprensa é antes de tudo uma indústria. Dessa maneira o conteúdo e a formato das informações são pré-baseados no que vende mais.Um exemplo disso são os programas sensacionalistas, que explorando a comoção das massas,promovem discursos apelativos e por vezes extremistas, indo de encontro ao senso comum e garantindo audiência e venda de publicidade.Ademais, ao abrir jornais e revistas percebe-se que suas opiniões e matérias são convenientes aos interesses de seus anunciantes e que seus posicionamentos estão manifestados desde a escolha da fotografia da capa até os adjetivos nas manchetes.Tudo isso torna a busca do brasileiro por informações uma árdua tarefa.
Todavia, julgar a parcialidade dos meios de comunicação como um todo maléfico é um maniqueísmo errôneo.Seguindo a linha de pensamento aristotélico, em que o homem é considerado um animal político, a presença de posicionamento nessas mídias é uma consequência de uma característica intrínseca dos seres humanos.Além disso, a própria produção acerca de um fato pressupõe parcialidade, visto que a visibilidade dada a ele dependerá da subjetividade da equipe de redatores.
É preciso,portanto, que a população seja crítica e questione os posicionamentos e fatos apresentados pela mídia. A sociedade em geral deve estar sempre disposta a debater, podendo usar as ferramentas que as redes sociais oferecem.A escola e a família devem atuar juntas para formar futuros cidadãos críticos por meio do incentivo à leitura de fontes diversas e introduzindo questionamentos na sala de aula. Assim,ficará compreendido o direito de liberdade de imprensa, mas quando um meio de comunicação elogiar uma mulher bela, recatada e do lar, a sociedade estará pronta para responder que o exemplo a ser seguido pode não ser esse.
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