Redação #6031
A depressão sempre foi um tema polêmico entre as famílias. Não apenas por se tratar de uma doença mental, a qual não é tão levada a sério quanto uma enfermidade física, mas por envolver o suicídio que é tema de discussões frequentes entre os jovens, onde na maioria das vezes é ridicularizado e mal compreendido. São diversos os fatores que podem levar um jovem a desenvolver a depressão, entre eles, a dificuldade de desenvolvimento pessoal e profissional no Brasil.
Com a juventude vem o peso das responsabilidades, onde o sujeito não é mais uma criança despreocupada e descompromissada, assim como, ainda não é um adulto com estabilidade financeira. Essa fase pode ser considerada por muitos a mais difícil da vida pois, é neste momento que a pessoa é basicamente forçada a escolher com o que quer atuar profissionalmente para o resto da vida. A dificuldade de ingressar em uma faculdade é ainda mais difícil do que a escolha dela, pois no Brasil não há vagas suficientes para todos os jovens em universidades públicas e devido a crise financeira que o Brasil enfrenta, pagar uma faculdade particular fica inviável para a maioria do brasileiros.
Com isso, a tensão e a pressão aumenta com a frustração de não conseguir entrar na instituição desejada após várias tentativas, surgindo o medo de nunca conseguir ou se formar muito tarde. Além disso, a juventude é o momento das relações amorosas mais intensas, ocasionando grandes decepções amorosas que combinadas com o restante pode facilmente deixar a pessoa deprimida e ocasionar um problema mais sério como a depressão. A falta de apoio das pessoas por tratarem com indiferença o individuo depressivo, assim como, a falta de recursos públicos para o tratamento da tal tornam a doença muito mais difícil de ser curada levando o jovem a cometer suicídio por não ver outra saída.
Sendo assim, uma conscientização desde a infância, nas escolas, sobre como as enfermidades da mente devem ser respeitadas e preocupantes no mesmo nível que as físicas é de extrema importância. Outra saída é a disponibilização de tratamento psiquiátricos de qualidade disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS), para que o brasileiro sem condições financeiras consiga o tratamento que merece e tem direito.
Com a juventude vem o peso das responsabilidades, onde o sujeito não é mais uma criança despreocupada e descompromissada, assim como, ainda não é um adulto com estabilidade financeira. Essa fase pode ser considerada por muitos a mais difícil da vida pois, é neste momento que a pessoa é basicamente forçada a escolher com o que quer atuar profissionalmente para o resto da vida. A dificuldade de ingressar em uma faculdade é ainda mais difícil do que a escolha dela, pois no Brasil não há vagas suficientes para todos os jovens em universidades públicas e devido a crise financeira que o Brasil enfrenta, pagar uma faculdade particular fica inviável para a maioria do brasileiros.
Com isso, a tensão e a pressão aumenta com a frustração de não conseguir entrar na instituição desejada após várias tentativas, surgindo o medo de nunca conseguir ou se formar muito tarde. Além disso, a juventude é o momento das relações amorosas mais intensas, ocasionando grandes decepções amorosas que combinadas com o restante pode facilmente deixar a pessoa deprimida e ocasionar um problema mais sério como a depressão. A falta de apoio das pessoas por tratarem com indiferença o individuo depressivo, assim como, a falta de recursos públicos para o tratamento da tal tornam a doença muito mais difícil de ser curada levando o jovem a cometer suicídio por não ver outra saída.
Sendo assim, uma conscientização desde a infância, nas escolas, sobre como as enfermidades da mente devem ser respeitadas e preocupantes no mesmo nível que as físicas é de extrema importância. Outra saída é a disponibilização de tratamento psiquiátricos de qualidade disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS), para que o brasileiro sem condições financeiras consiga o tratamento que merece e tem direito.
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Renata Piroli
Lages - SC