Redação #6052
Com uma longa história de esforço para a inclusão educacional no Brasil, deficientes auditivos ainda sofrem com o estigma de suas próprias limitações para obter educação. Trazendo à ideia de Agnes Heller, de que o preconceito é um meio cômodo para se evitar conflitos, vê-se uma sociedade temerosa em aceita-los, por desconhecimento, que leva ao pré conceit, o que fomenta a exclusão do deficiente e o desanima à inclusão, gerando ainda mais desconhecimento social.
Deve-se pontuar a falta de preparo da sociedade, que apesar de ter o dever de incluir o deficiente no ambiente escolar, ainda desconhece como lidar com essas pessoas, ou até mesmo como se comunicar com elas. Mesmo sendo a segunda língua oficial do país, a LIBRAS é utilizada, basicamente, pelos que possuem a patologia ou por quem lida com eles diariamente, o que limita a a comunicação dos surdos com a sociedade, causa do desconhecimento que leva ao temor e ao preconceito. Assim, por se sentirem excluidos, muitos desanimam de buscar a educação inclusiva.
Alen disso, muitos são os persistentes na busca pela educação mas, apesar de individuos conseguirem se destacar, esbarram na resistência do mercado de trabalho, um comportamento reforçado pela propria sociedade que ainda acredita que tais deficientes são incapazes. Um condicionamento do mercado como já havia teorizado o psicologo Skinner em sua teoria de reforço positivo e negativo. Essa não aceitação é mais um motivo para gerar um sentimento de letargia com relação a busca da educação por essas pessoas.
Portanto, é necessário que o estado, através das escolas de ensino básico e fundamental, oferte LIBRAS como disciplina obrigatória, alocando professores de letras para tal e, sobretudo, privilegia o professor que já seja surdo, para que, além do aprendizado da língua, seja oferecido um conteudo que desfaça os tabús sociais e promova uma real inclusão do deficiente auditivo dentro do sistema educacional do país.
Deve-se pontuar a falta de preparo da sociedade, que apesar de ter o dever de incluir o deficiente no ambiente escolar, ainda desconhece como lidar com essas pessoas, ou até mesmo como se comunicar com elas. Mesmo sendo a segunda língua oficial do país, a LIBRAS é utilizada, basicamente, pelos que possuem a patologia ou por quem lida com eles diariamente, o que limita a a comunicação dos surdos com a sociedade, causa do desconhecimento que leva ao temor e ao preconceito. Assim, por se sentirem excluidos, muitos desanimam de buscar a educação inclusiva.
Alen disso, muitos são os persistentes na busca pela educação mas, apesar de individuos conseguirem se destacar, esbarram na resistência do mercado de trabalho, um comportamento reforçado pela propria sociedade que ainda acredita que tais deficientes são incapazes. Um condicionamento do mercado como já havia teorizado o psicologo Skinner em sua teoria de reforço positivo e negativo. Essa não aceitação é mais um motivo para gerar um sentimento de letargia com relação a busca da educação por essas pessoas.
Portanto, é necessário que o estado, através das escolas de ensino básico e fundamental, oferte LIBRAS como disciplina obrigatória, alocando professores de letras para tal e, sobretudo, privilegia o professor que já seja surdo, para que, além do aprendizado da língua, seja oferecido um conteudo que desfaça os tabús sociais e promova uma real inclusão do deficiente auditivo dentro do sistema educacional do país.
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João Fyllipy
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