Redação #6109
A educação para surdos no Brasil apresenta vários desafios que precisam ser superados. A esse respeito, deve-se destacar que a principal problemática está relacionada à falta de infraestrutura das escolas do país. Nesse contexto, a solução está na melhoria do direcionamento de recursos e investimentos públicos.
Existem dificuldades que impedem a inserção de surdos nas instituições de ensino do país. De fato, nos últimos 5 anos houve uma redução do número de deficientes auditivos matriculados na educação básica, como revela o Inep. E, entre os agravantes, cabe destacar que, além da deficiência estrutural das escolas públicas, faltam pessoas qualificadas para atender a população de surdos.
Embora a Constituição Brasileira de 1988 já instituísse um estado democrático de direito, apenas em 2015 o direito de ensino por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi reconhecido. Isso demonstra que houve um reconhecimento tardio e que, como consequência, a maioria das escolas do país ainda não possuem os aparatos necessários para atender os deficientes auditivos por se tratar de uma mudança recente.
Portanto, tendo em vista as dificuldades citadas, é necessário que o Estado melhore a maneira como o ensino é ofertado para surdos. Para isso, é preciso que o Governo Federal direcione recursos públicos para adaptar escolas às necessidades dos deficientes auditivos, instalando equipamentos como placas de sinalização e, é claro, contratando pessoas especializadas para atendé-los. Cabe ao Ministério da Educação instituir na base curricular o ensino de libras nas escolas, permitindo que os surdos possam ser integrados de modo mais efetivo na sociedade. Dessa forma, a educação para deficientes se tornará melhor, contribuindo, então, para que essa parcela da população seja incluída socialmente.
Existem dificuldades que impedem a inserção de surdos nas instituições de ensino do país. De fato, nos últimos 5 anos houve uma redução do número de deficientes auditivos matriculados na educação básica, como revela o Inep. E, entre os agravantes, cabe destacar que, além da deficiência estrutural das escolas públicas, faltam pessoas qualificadas para atender a população de surdos.
Embora a Constituição Brasileira de 1988 já instituísse um estado democrático de direito, apenas em 2015 o direito de ensino por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi reconhecido. Isso demonstra que houve um reconhecimento tardio e que, como consequência, a maioria das escolas do país ainda não possuem os aparatos necessários para atender os deficientes auditivos por se tratar de uma mudança recente.
Portanto, tendo em vista as dificuldades citadas, é necessário que o Estado melhore a maneira como o ensino é ofertado para surdos. Para isso, é preciso que o Governo Federal direcione recursos públicos para adaptar escolas às necessidades dos deficientes auditivos, instalando equipamentos como placas de sinalização e, é claro, contratando pessoas especializadas para atendé-los. Cabe ao Ministério da Educação instituir na base curricular o ensino de libras nas escolas, permitindo que os surdos possam ser integrados de modo mais efetivo na sociedade. Dessa forma, a educação para deficientes se tornará melhor, contribuindo, então, para que essa parcela da população seja incluída socialmente.
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Ricardo Albuquerque
Parnaíba - PI