Redação #6114
Há séculos passados, na colonização do Brasil, foi preciso dominar a cultura indígena e catequizar com símbolos, pois eram o meio mais eficiente que encontraram. Dessa forma, assim como nos tempos primordiais, na década de 90, a utilização da palavra "mímica"- termo utilizado para comunicação do deficiente auditivo, foi uma forma de demonstrar o desconhecimento e a ineficiência do ensino brasilero inclusivo. Em razão disso, hodiernamente, as dificuldades existentes por essa categoria é a falta de profissionais e estrutura adequeada.
Em primeiro plano, de acordo com a constituição de 1988 - norma de maior hieraquia no sistema jurídico, o artigo 6º declara que o governo deve estabelecer educação. No entanto, tal medida não foi implantada de forma eficiente para os deficientes, uma vez que, é preciso um melhor planejamento para enquadrar toda população. Diante disso, os professores e alunos que não entendem a língua de sinais, impedindo que o indivíduo tenha uma comunicação, intensificando a exclusão social.
Além disso, na filosofia Ubuntu - que ensina a privilegiar toda a população sem restrição do deficiente. Exemplicando o pressuposto, a necessidade de políticas públicas para amenizar a situação das instituições de ensino inclusivo, visando tem uma estrutura adequeada à sociedade. Ainda mais, a falta de equipamentos auditivos e materiais didáticos específicos para esse grupo, impedem a formação educacional.
Portanto, é notório que medidas são necessárias para resolver o impasse. Portanto, as escolas tem um papel fundamental, já que segundo Immanuel Kant, " todo ser humano é aquilo que a edução faz dele". Assim, as redes de ensino deve contemplar a obrigatoriedade na matéria de língua portuguesa a aprendizagem de língua de sinais, nas escolas públicas e privadas , a fim de aperfeiçoar a comunicação dos indivíduos. Outrossim, o Governo Federal deve recrudescer as leis para punir as instituições que não obedecer as exigências estabelecidas na Constituição. Logo com todas essa ações em andamento irá melhorar a educação inclusiva no Brasil.
Em primeiro plano, de acordo com a constituição de 1988 - norma de maior hieraquia no sistema jurídico, o artigo 6º declara que o governo deve estabelecer educação. No entanto, tal medida não foi implantada de forma eficiente para os deficientes, uma vez que, é preciso um melhor planejamento para enquadrar toda população. Diante disso, os professores e alunos que não entendem a língua de sinais, impedindo que o indivíduo tenha uma comunicação, intensificando a exclusão social.
Além disso, na filosofia Ubuntu - que ensina a privilegiar toda a população sem restrição do deficiente. Exemplicando o pressuposto, a necessidade de políticas públicas para amenizar a situação das instituições de ensino inclusivo, visando tem uma estrutura adequeada à sociedade. Ainda mais, a falta de equipamentos auditivos e materiais didáticos específicos para esse grupo, impedem a formação educacional.
Portanto, é notório que medidas são necessárias para resolver o impasse. Portanto, as escolas tem um papel fundamental, já que segundo Immanuel Kant, " todo ser humano é aquilo que a edução faz dele". Assim, as redes de ensino deve contemplar a obrigatoriedade na matéria de língua portuguesa a aprendizagem de língua de sinais, nas escolas públicas e privadas , a fim de aperfeiçoar a comunicação dos indivíduos. Outrossim, o Governo Federal deve recrudescer as leis para punir as instituições que não obedecer as exigências estabelecidas na Constituição. Logo com todas essa ações em andamento irá melhorar a educação inclusiva no Brasil.
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Henrique Fonseca
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