Redação #6116
O Brasil constitui-se como uma Republica Federativa de Direito, que assegura o bem estar de sua população, garantindo assim o direito à Educação.Todavia, a parcela da população que possui alguma deficiência encontra-se às margens desse Estado Democrático. Diante disso, se faz necessário entender como o preconceito aliado à segregação dessas pessoas contribuem para a falha nesse Estado de direito.
Em primeiro plano, a segregação sofrida pelos deficientes auditivos contribui para a dificuldade de sua formação. Segundo o Inep, no ano de 2016 haviam em média 5 mil alunos matriculados em escolas especias, enquanto 20 mil em escolas comuns. Tendo em vista tal informação nota-se a existência de um ensino formador segregado, que investe em escolas específicas ao invés de melhor capacitar as que já existem. Logo é notório que mudanças devem acontecer para mudar esse quadro.
Outro fator que corrobora para a dificuldade ao ensino de surdos é o preconceito da sociedade. Na Roma Antiga, quando crianças deficientes nasciam, eram tratadas como impuras e lançadas de penhasco para a morte. Modernamente, o preconceito acabou e pessoas deficientes não são mais deixadas a própria sorte. Não obstante, no Brasil, o preconceito ainda é vigente, quando a população aceita uma língua estrangeira ao invés da Língua Brasileira de Sinais, que segundo a Carta Magna é a segunda língua oficial da nação. Caso não haja mudanças o Brasil continuará com um grave problema: o preconceito à formação de surdos.
Urge, portanto, a volta de um sistema democrático para a sociedade brasileira. O Ministério da Educação deve investir na capacitação de professores, com cursos, palestras,além da criação de aplicativos para que esses tenham a capacidade de ensinar e acompanhar alunos com surdez. Além disso, campanhas midiáticas a nível nacional, em horário nobre, que incentivem a sociedade a acolhe-los igualmente. Com isso, terá um Brasil mais democrático para se viver.
Em primeiro plano, a segregação sofrida pelos deficientes auditivos contribui para a dificuldade de sua formação. Segundo o Inep, no ano de 2016 haviam em média 5 mil alunos matriculados em escolas especias, enquanto 20 mil em escolas comuns. Tendo em vista tal informação nota-se a existência de um ensino formador segregado, que investe em escolas específicas ao invés de melhor capacitar as que já existem. Logo é notório que mudanças devem acontecer para mudar esse quadro.
Outro fator que corrobora para a dificuldade ao ensino de surdos é o preconceito da sociedade. Na Roma Antiga, quando crianças deficientes nasciam, eram tratadas como impuras e lançadas de penhasco para a morte. Modernamente, o preconceito acabou e pessoas deficientes não são mais deixadas a própria sorte. Não obstante, no Brasil, o preconceito ainda é vigente, quando a população aceita uma língua estrangeira ao invés da Língua Brasileira de Sinais, que segundo a Carta Magna é a segunda língua oficial da nação. Caso não haja mudanças o Brasil continuará com um grave problema: o preconceito à formação de surdos.
Urge, portanto, a volta de um sistema democrático para a sociedade brasileira. O Ministério da Educação deve investir na capacitação de professores, com cursos, palestras,além da criação de aplicativos para que esses tenham a capacidade de ensinar e acompanhar alunos com surdez. Além disso, campanhas midiáticas a nível nacional, em horário nobre, que incentivem a sociedade a acolhe-los igualmente. Com isso, terá um Brasil mais democrático para se viver.
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Mayla Henrique
Bacabal - MA