Redação #6142
É indubitável que a ausência da acessibilidade para deficientes auditivos ainda seja uma veridicidade, especialmente no que tange a formação educacional no Brasil. Nesse contexto, sabe-se de baixas taxas referentes ao acesso deste mesmo na educação básica e especial. Por essa razão, frente a notáveis fatores históricos, socioeconômicos, morais e insuficiências governamentais, a problemática instala-se – propiciando consequências na formação educacional.
Primordialmente, é válido ressaltar que, não há uma educação dinâmica que proporcione a inclusão de deficientes físicos. Além do mais, limitações e preconceitos impostos pela sociedade, demonstra o carácter lento e exclusivo contra os deficientes auditivos, o que impedem, em muitas ocasiões, de se engressar ao mercado de trabalho. Destarte, de modo determinista, comportamentos contemporâneos recebem influência de tal postura.
Por outro lado, é importante evidenciar que, a educação é o alicersse principal para uma educação transformadora. Segundo Paulo Freire, o educador ao ensinar aprende, havendo uma transferência de conhecimento entre educador e o educando. Em sua obra Pedagogia da Autonomia, Freire critica o ensino “bancário”, pois acredita que a criatividade do aluno e professor são deformadas. De maneira análoga, hoje, quando se aborda sobre uma educação justa e inclusiva, percebe-se que, a formação do professor e do aluno é deformada, quando se trata da inclusão de portadores de deficiências físicas.
De modo exposto, percebe-se que, a ausência da acessibilidade para deficientes auditivos carece de ser solucionada, e têm bases antigas, mas que podem ser superadas. É mister, portanto, intensificar leis já vigentes, de modo que sejam mais rígidas. Posto isso, torna-se imperativo que as instituições educacionais promovam imparcialmente debates periódicos com líderes do MEC, a respeito da inclusão de pessoas com surdez nas escolas, universidade e a cargos públicos. Além do mais, urge que a mídia, por meio de cartilhas digitais, transmita e propague a inclusão social, com o propósito de desmistificar receios populacionais.
Primordialmente, é válido ressaltar que, não há uma educação dinâmica que proporcione a inclusão de deficientes físicos. Além do mais, limitações e preconceitos impostos pela sociedade, demonstra o carácter lento e exclusivo contra os deficientes auditivos, o que impedem, em muitas ocasiões, de se engressar ao mercado de trabalho. Destarte, de modo determinista, comportamentos contemporâneos recebem influência de tal postura.
Por outro lado, é importante evidenciar que, a educação é o alicersse principal para uma educação transformadora. Segundo Paulo Freire, o educador ao ensinar aprende, havendo uma transferência de conhecimento entre educador e o educando. Em sua obra Pedagogia da Autonomia, Freire critica o ensino “bancário”, pois acredita que a criatividade do aluno e professor são deformadas. De maneira análoga, hoje, quando se aborda sobre uma educação justa e inclusiva, percebe-se que, a formação do professor e do aluno é deformada, quando se trata da inclusão de portadores de deficiências físicas.
De modo exposto, percebe-se que, a ausência da acessibilidade para deficientes auditivos carece de ser solucionada, e têm bases antigas, mas que podem ser superadas. É mister, portanto, intensificar leis já vigentes, de modo que sejam mais rígidas. Posto isso, torna-se imperativo que as instituições educacionais promovam imparcialmente debates periódicos com líderes do MEC, a respeito da inclusão de pessoas com surdez nas escolas, universidade e a cargos públicos. Além do mais, urge que a mídia, por meio de cartilhas digitais, transmita e propague a inclusão social, com o propósito de desmistificar receios populacionais.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Lucas Andrade
Cristalândia - TO