Redação #6179
Nas últimas décadas notou-se uma crescente preocupação da sociedade no que se refere ao apoio e inclusão de pessoas deficientes: há preocupação, por parte do poder público e das pessoas, no que tange o desenvolvimento da nação intermediado pela educação, relacionado ao papel dos deficientes nesse quadro social. Todavia, alguns tipos de deficiência, como a surdez, ainda continuam a ser negligenciadas parcialmente, principalmente pelas autoridades responsáveis no que se refere a educação em geral. Portanto, faz-se necessário medidas eficazes que venham a garantir a inclusão dos surdos no sistema educacional brasileiro.
Durante um grande período de tempo os surdos, assim como qualquer portador de deficiência, sofreram perseguições e preconceito. Na Esparta antiga bebês que possuíam sinais de deficiência, inclusive surdez, eram descartados, uma vez que não havia lugar na sociedade espartana para qualquer tipo de fraqueza. Como a surdez demora a apresentar sintomas, muitas crianças eram mortas com alguns anos de vida. As crianças que conseguiam se esconder junto aos pais viviam alegadas à beira da sociedade sem qualquer tipo de amparo ou auxílio. Já em outro âmbito da História, os horrores do período Nazista atingiram pessoas surdas, uma vez que eram tratadas como “escória” por serem deficientes. Eram jogadas em campos de concentração junto aos judeus, ciganos, comunistas, negros e outras minorias perseguidas e consideradas inferiores pelos princípios eugenistas dos nacional-socialistas.
Isso tudo mostra um quadro de desamparo moral e educacional que vem se arrastando até os dias de hoje, obviamente atenuado, mas ainda indigno e desesperançoso, principalmente no quesito educação, apesar de que, atualmente, a preocupação em atrair os surdos ao aprendizado, como no canais Cultura, Canal da Câmara dos Deputados, do STF e do Senado Federal, tem se valorizado através dos programas com seus respectivos intérpretes, o que da muito mais acessibilidade.
Sendo assim, com base nos argumentos citados e alusões históricas, apesar de haver certo avanço na área, medidas eficazes ainda deixam a desejar. Empresas e escolas têm o dever de reservar vagas para deficientes auditivos, mas não há incentivo. Deve-se ampliar as vagas em escolas, cursos profissionalizantes, faculdades e pesquisas por meio de descontos tributários, parcelamento especial de dívidas e multas, além da criação de novas turmas e investimentos na educação dessas pessoas por meio de justamente incentivo financeiro governamental para essas instituições. Só assim teremos avanços expressivos que coloquem em prática a norma da constituição que afirma que todos somos iguais perante a lei.
Durante um grande período de tempo os surdos, assim como qualquer portador de deficiência, sofreram perseguições e preconceito. Na Esparta antiga bebês que possuíam sinais de deficiência, inclusive surdez, eram descartados, uma vez que não havia lugar na sociedade espartana para qualquer tipo de fraqueza. Como a surdez demora a apresentar sintomas, muitas crianças eram mortas com alguns anos de vida. As crianças que conseguiam se esconder junto aos pais viviam alegadas à beira da sociedade sem qualquer tipo de amparo ou auxílio. Já em outro âmbito da História, os horrores do período Nazista atingiram pessoas surdas, uma vez que eram tratadas como “escória” por serem deficientes. Eram jogadas em campos de concentração junto aos judeus, ciganos, comunistas, negros e outras minorias perseguidas e consideradas inferiores pelos princípios eugenistas dos nacional-socialistas.
Isso tudo mostra um quadro de desamparo moral e educacional que vem se arrastando até os dias de hoje, obviamente atenuado, mas ainda indigno e desesperançoso, principalmente no quesito educação, apesar de que, atualmente, a preocupação em atrair os surdos ao aprendizado, como no canais Cultura, Canal da Câmara dos Deputados, do STF e do Senado Federal, tem se valorizado através dos programas com seus respectivos intérpretes, o que da muito mais acessibilidade.
Sendo assim, com base nos argumentos citados e alusões históricas, apesar de haver certo avanço na área, medidas eficazes ainda deixam a desejar. Empresas e escolas têm o dever de reservar vagas para deficientes auditivos, mas não há incentivo. Deve-se ampliar as vagas em escolas, cursos profissionalizantes, faculdades e pesquisas por meio de descontos tributários, parcelamento especial de dívidas e multas, além da criação de novas turmas e investimentos na educação dessas pessoas por meio de justamente incentivo financeiro governamental para essas instituições. Só assim teremos avanços expressivos que coloquem em prática a norma da constituição que afirma que todos somos iguais perante a lei.
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Natan Barros Freitas
Curitiba - PR