Redação #6180
De acordo com a constituição, os deficientes têm direito a educação, cabendo a família, a sociedade e ao Estado garantirem qualidade de ensino para a formação destas pessoas. Porém, dados afirmam que o número de matrículas de surdos em instituições brasileiras caíram gradativamente, necessitando assim de soluções para este problema.
A inclusão de deficientes auditivos na educação, apenas teve inicio no ano de 1857, ainda o reinado de dom Pedro II, com a criação de uma escola especializada. No entanto, somente em 2002, a Língua Brasileira de Sinais, foi considerada oficialmente a segunda língua do país.
Hoje temos o dia do surdo (26 de Setembro), e o Instituto Nacional dos Surdos (Ines), mas ainda não é o suficiente. O Brasil ainda não tem a totalidade de sua população deficiente auditiva, ingressa em empresas e instituições de ensino. Segundo o Inep, de 2011 à 2016, a quantidade de ingressões de surdos e classes especiais diminuíram.
Para resolver este problema é preciso um apoio maior do Estado para com esta parte da população, isso se dá com criações de mais centros de educação especializados, treinamentos e capacitação de profissionais da área de educação, oferecimento de cursos de Libras gratuitos para a população. Além de as empresas darem maiores oportunidades de empregos e ofertarem programas de incentivo e capacitação para estas pessoas.
Os meios de comunicação e redes sociais deveria divulgar mais a importância deste assunto e as famílias estarem prontificadas a interagir mais com seus entes portadores desta deficiência.
A inclusão de deficientes auditivos na educação, apenas teve inicio no ano de 1857, ainda o reinado de dom Pedro II, com a criação de uma escola especializada. No entanto, somente em 2002, a Língua Brasileira de Sinais, foi considerada oficialmente a segunda língua do país.
Hoje temos o dia do surdo (26 de Setembro), e o Instituto Nacional dos Surdos (Ines), mas ainda não é o suficiente. O Brasil ainda não tem a totalidade de sua população deficiente auditiva, ingressa em empresas e instituições de ensino. Segundo o Inep, de 2011 à 2016, a quantidade de ingressões de surdos e classes especiais diminuíram.
Para resolver este problema é preciso um apoio maior do Estado para com esta parte da população, isso se dá com criações de mais centros de educação especializados, treinamentos e capacitação de profissionais da área de educação, oferecimento de cursos de Libras gratuitos para a população. Além de as empresas darem maiores oportunidades de empregos e ofertarem programas de incentivo e capacitação para estas pessoas.
Os meios de comunicação e redes sociais deveria divulgar mais a importância deste assunto e as famílias estarem prontificadas a interagir mais com seus entes portadores desta deficiência.
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Miriam Silva de Jesus
Arembepe (Camaçari) - BA