Redação #61876
Todos sabem, que em nosso país, faz parte do hábito do brasileiro a automedicação, onde, ao sentirmos dores de cabeça, de gargante e ao contrairmos uma gripe, por exemplo, utilizamos o nosso conhecimento ou o de terceiros, para efetuarmos o autotramento sem qualquer prescrição médica ou ida a uma unidade de saúde. Uma prática comum no cotidiano do brasileiro, que foi recomendado pela Organização Mundial de Saúde, que declara a automedicação como benéfica para o sistema de saúde, trazendo economia e ajuda para a mesma. Porém, até que ponto poderíamos concordar com os benefícios da automedicação?
Se formos parar para pensar, a quantidade de remédios que tomamos sem prescrição médica, provavelmente não saberíamos dizer uma quantidade exata, apenas que é um número grande, e que tal processo abstêm da necessidade de passar horas em um fila do SUS ( Sistema Único de Saúde), todo esse processo que seria o correto para que não haja reações alérgicas, persistência dos sintomas ou até o falecimento. Segundo dados da Associação da Industria Farmacêutica ( Abifarma), a automedicação é responsável por 20 mil mortes anualmente no país.
Outro fator existente, é a propaganda e venda de medicamentos classificados como anódicos ( paliativos) pelo ministério de saúde e legal segundo a a legislação atual ( Lei 9.294/96), todo esse processo só será válido se o medicamento conter advertências sobre ao seu abuso, como a bula, e informar que o médico deve ser consultado caso os sintomas persistam. Porém, é válido lembrar que ainda dispomos de uma pequena parte da população não alfabetizada e incapaz de realizar a leitura da bula, e outra quem nem com seu conhecimento a faz. Além disso, em nossa sociedade contemos a maior parte da população dita como pobre, que provavelmente acabaria cedendo a ida ao médico conveniente da falta de agilidade no nosso sistema de saúde e também devido ao receio de uma futura perda de seu emprego.
Em virtude do que foi mencionado, podemos concluir que, a automedicação, apesar de parecer um método mais prático para acabar com alguma dor ou sintoma, pode trazer como consequência um problema maior que o inicial. Além disso, sua propagação ao incentivo realizado de forma incorreta pode custar vidas. Para que melhorias sejam realizadas e dados mais satisfatórios levantados, é de importância a proibição da venda de qualquer tipo de medicamento sem prescrição médica ou o auxilio de um farmacêutico, e ainda, que ajustes no investimento ao sistema de saúde sejam aumentados e cobrados para que aja mais agilidade no atendimento.
Se formos parar para pensar, a quantidade de remédios que tomamos sem prescrição médica, provavelmente não saberíamos dizer uma quantidade exata, apenas que é um número grande, e que tal processo abstêm da necessidade de passar horas em um fila do SUS ( Sistema Único de Saúde), todo esse processo que seria o correto para que não haja reações alérgicas, persistência dos sintomas ou até o falecimento. Segundo dados da Associação da Industria Farmacêutica ( Abifarma), a automedicação é responsável por 20 mil mortes anualmente no país.
Outro fator existente, é a propaganda e venda de medicamentos classificados como anódicos ( paliativos) pelo ministério de saúde e legal segundo a a legislação atual ( Lei 9.294/96), todo esse processo só será válido se o medicamento conter advertências sobre ao seu abuso, como a bula, e informar que o médico deve ser consultado caso os sintomas persistam. Porém, é válido lembrar que ainda dispomos de uma pequena parte da população não alfabetizada e incapaz de realizar a leitura da bula, e outra quem nem com seu conhecimento a faz. Além disso, em nossa sociedade contemos a maior parte da população dita como pobre, que provavelmente acabaria cedendo a ida ao médico conveniente da falta de agilidade no nosso sistema de saúde e também devido ao receio de uma futura perda de seu emprego.
Em virtude do que foi mencionado, podemos concluir que, a automedicação, apesar de parecer um método mais prático para acabar com alguma dor ou sintoma, pode trazer como consequência um problema maior que o inicial. Além disso, sua propagação ao incentivo realizado de forma incorreta pode custar vidas. Para que melhorias sejam realizadas e dados mais satisfatórios levantados, é de importância a proibição da venda de qualquer tipo de medicamento sem prescrição médica ou o auxilio de um farmacêutico, e ainda, que ajustes no investimento ao sistema de saúde sejam aumentados e cobrados para que aja mais agilidade no atendimento.
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Tálita Eduarda Padilha Clement
Sapiranga -