Redação #6196
A Declaração Universal dos Direitos Humanos – promulgada em 1948- assegurou ao indivíduo o direito à educação e à equidade, através do qual possibilitou a inclusão dos deficientes sonoros no âmbito escolar. Apesar da igualdade e dignidade prevista na Declaração, a formação educacional dos surdos no Brasil encontra adversidades, o que requer a necessidade de coibir a problemática, posto que Mantoan afirma que “inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças”. No transcurso do período Imperial, ponderou-se os intensos investimentos de Dom PEDRO || em escolas qualificadas e especialmente para surdos, visto que, visto que promoveu a infraestrutura necessária para esses deficientes.
Na contemporaneidade brasileira, a discriminação acentuada, a carência de investimentos que atendam às necessidades dos surdos, além da violência, suscitam a exclusão desses cidadãos, o que contraria os princípios da Constituição Federal, onde afirma no 7* artigo que “todos são iguais perante à lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Na teoria evolucionista, estabelecida por Charles Darwin, os indivíduos devem se adaptar ao meio ambiente, a fim de garantir a sobrevivência. Em detrimento dessa teoria- nos dias coetâneos- o ambiente é que deve se adaptar aos deficientes sonoros, com o propósito de integrá-los na sociedade e garantir uma educação inclusiva por intermédio dos professores em libras.
Em virtude da incapacidade física em realizar algumas tarefas, inúmeros surdos enfrentam barreiras no mercado de trabalho e na escola, o que acarreta a exclusão social, depressão e suicídio. Nesse viés, Mantoan afirma que “ inclusão é sair da escola dos diferentes e promover a escola das diferenças”. Diante dessa análise, é notório que a tecnologia e as constantes transformações que a mesma tem causado ( bem afirmadas por Zygmunt Bauman na Modernidade Líquida), favorecem a formação educacional dos surdos no brasil. Em seu livro “Pedagogia do Oprimido”, Paulo Freire afirma que o diálogo é o ponto de partida paraa educação. Nesse ínterim, é válido frisar a relevância do diálogo nas escolas, a fim de ampliar a comunicação e o diálogo entre esses deficientes.
Diante dos argumentos supracitados, mister se faz que o Ministério da Cultura, em parcerias público-privadas, estabeleça projetos de educação inclusiva e ofereça cursos de libras em praças públicas. Cabe à mídia, junto com o 3* setor, estabelecer centros de apoio, com professores de libras, psicólogos e demais profissionais. Cabe ao Governo, fiscalizar o cumprimento das leis de proteção aos surdos, além de investir na infraestrutura das escolas. É dever da família de ensinar os valores éticos, a fim de que os filhos cresçam conscientes da igualdade entre os cidadãos. Dessa forma, ter-se –á a igualdade e inclusão no país e cumprirá o lema de progressos estampado na bandeira do Brasil.
Na contemporaneidade brasileira, a discriminação acentuada, a carência de investimentos que atendam às necessidades dos surdos, além da violência, suscitam a exclusão desses cidadãos, o que contraria os princípios da Constituição Federal, onde afirma no 7* artigo que “todos são iguais perante à lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Na teoria evolucionista, estabelecida por Charles Darwin, os indivíduos devem se adaptar ao meio ambiente, a fim de garantir a sobrevivência. Em detrimento dessa teoria- nos dias coetâneos- o ambiente é que deve se adaptar aos deficientes sonoros, com o propósito de integrá-los na sociedade e garantir uma educação inclusiva por intermédio dos professores em libras.
Em virtude da incapacidade física em realizar algumas tarefas, inúmeros surdos enfrentam barreiras no mercado de trabalho e na escola, o que acarreta a exclusão social, depressão e suicídio. Nesse viés, Mantoan afirma que “ inclusão é sair da escola dos diferentes e promover a escola das diferenças”. Diante dessa análise, é notório que a tecnologia e as constantes transformações que a mesma tem causado ( bem afirmadas por Zygmunt Bauman na Modernidade Líquida), favorecem a formação educacional dos surdos no brasil. Em seu livro “Pedagogia do Oprimido”, Paulo Freire afirma que o diálogo é o ponto de partida paraa educação. Nesse ínterim, é válido frisar a relevância do diálogo nas escolas, a fim de ampliar a comunicação e o diálogo entre esses deficientes.
Diante dos argumentos supracitados, mister se faz que o Ministério da Cultura, em parcerias público-privadas, estabeleça projetos de educação inclusiva e ofereça cursos de libras em praças públicas. Cabe à mídia, junto com o 3* setor, estabelecer centros de apoio, com professores de libras, psicólogos e demais profissionais. Cabe ao Governo, fiscalizar o cumprimento das leis de proteção aos surdos, além de investir na infraestrutura das escolas. É dever da família de ensinar os valores éticos, a fim de que os filhos cresçam conscientes da igualdade entre os cidadãos. Dessa forma, ter-se –á a igualdade e inclusão no país e cumprirá o lema de progressos estampado na bandeira do Brasil.
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David Ruas
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