Redação #6203
Um dos maiores desafios do Brasil atualmente é a formação educacional dos surdos. Estes que muitas vezes passam por preconceito por serem diferentes principalmente na infância, quando são inseridos na escola. Entretanto, apesar de haver escolas especiais é essencial que uma parte destes façam uso de escolas comuns para serem incluídos na sociedade e não segregados.
Ao longo da história deficientes foram ganhando aos poucos seu espaço, porém ainda existe a visão de se a pessoa portar alguma anomalia não serve para determinada corporação. Isso não compromete o desempenho intelectual destes, visto que seus outros sentidos ficam mais apurados, no caso do surdo, se aflora o paladar, a visão, o tato. É preciso que eles tenham a mesma opurtunidade, seja no mercado de trabalho, ou nas universidades. Desse modo, as cotas são essenciais, não para separar mas para incluir, pois entre todas as instituições a escola é uma das mais necessárias, está tem a missão de educar o indivíduo. " O ser humano é o que a educação faz dele " - filósofo Immanuel Kant.
Esta mesma pode ser o palco de bullying e violência entre crianças e adolescentes, isso vem da herança cultural de não aceitação. Isso compromete o ensino, pois eles ficam com medo de sofrer fisicamente e psicologicamente, se sentindo culpados por terem nascido assim. Ou seja, gerando marcas que carregaram para sempre, não aceitando a si mesmos, fechando-se para o mundo e se reprimindo. " Quando tiram o direito de ser diferentes, privam a liberdade" - afirma advogado e político Charles Evans Hughes.
Fica claro, portanto, que o Estado deve interferir com aumento de cotas não apenas em universidades mas em empresas. Também o papel da mídia lançando campanhas de apoio a diversidade e inclusão. Além disso, faz-se necessário o policiamento pessoal de cada um, saber que se deve respeitar as diferenças. Por fim, respeito a todos.
Ao longo da história deficientes foram ganhando aos poucos seu espaço, porém ainda existe a visão de se a pessoa portar alguma anomalia não serve para determinada corporação. Isso não compromete o desempenho intelectual destes, visto que seus outros sentidos ficam mais apurados, no caso do surdo, se aflora o paladar, a visão, o tato. É preciso que eles tenham a mesma opurtunidade, seja no mercado de trabalho, ou nas universidades. Desse modo, as cotas são essenciais, não para separar mas para incluir, pois entre todas as instituições a escola é uma das mais necessárias, está tem a missão de educar o indivíduo. " O ser humano é o que a educação faz dele " - filósofo Immanuel Kant.
Esta mesma pode ser o palco de bullying e violência entre crianças e adolescentes, isso vem da herança cultural de não aceitação. Isso compromete o ensino, pois eles ficam com medo de sofrer fisicamente e psicologicamente, se sentindo culpados por terem nascido assim. Ou seja, gerando marcas que carregaram para sempre, não aceitando a si mesmos, fechando-se para o mundo e se reprimindo. " Quando tiram o direito de ser diferentes, privam a liberdade" - afirma advogado e político Charles Evans Hughes.
Fica claro, portanto, que o Estado deve interferir com aumento de cotas não apenas em universidades mas em empresas. Também o papel da mídia lançando campanhas de apoio a diversidade e inclusão. Além disso, faz-se necessário o policiamento pessoal de cada um, saber que se deve respeitar as diferenças. Por fim, respeito a todos.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Débora Fernanda Paulin
-