Redação #6223
Na Grécia antiga, as pessoas sábias eram bastante valorizadas; no entanto, essa valorização para os deficientes auditivos no Brasil tem índice baixo. Logo, se eles são segregados da educação escolar, não terão progresso para um futuro profissional. Nesse contexto, deve-se analisar os entraves que os surdos entram para produzir uma sociedade sem discriminação.
De acordo com a DUDH, todo cidadão tem direito a educação e participação na comunidade social. Ademais, esses carentes sofrem quando buscam à escolaridade. Hoje, é comum, por exemplo, presenciar hostilidades contra eles, pois essa atual população descriminalizadora conceitua-os como inaptos para terem fruição sobre os direitos educacionais. De fato, eles acabam isolados da sociedade. Por consequência disso, os deficientes que poderiam usufruir da educação, são taxados de incapacitados por mentes preconceituosas e desumanas.
Outrossim, nota-se, ainda, que mesmo com leis vigoradas, a descriminação é evidente. Conforme defende o pensador Oscar Wild, a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de uma nação. Esse pensamento trago para realidade nos mostra as dificuldades encontradas pelos deficientes à serem aceitos nos meios trabalhistas. Isso implica dizer que, sem reconhecimento, não são inclusos na sociedade, e os sonhos para ingressar em escolas são desestruturados de uma maneira desrespeitadora. O resultado disso é a má importância dada aos direitos do cidadão.
Portanto, medidas são necessárias para resolução desse impasse. O governo estadual, através da secretaria de educação municipal, deve distribuir apostilas informativas nas escolas. Para que tanto os alunos como o comando escolar, reconheça as diferenças e inclua os deficientes auditivos nos meios educacionais. Cabe a Polícia Federal elaborar punições para os que faltarem com respeito e não derem acesso à trabalho a esses carentes, visando justiça e distribuição de direitos por igual. Além disso, a sociedade, por meio da mídia, deve criar campanhas publicitárias, para divulgação da importância do respeito ao próximo, a fim de desenvolver uma homogeneidade de deveres. Respeitar os deficientes equivale a respeitar o ser humano.
De acordo com a DUDH, todo cidadão tem direito a educação e participação na comunidade social. Ademais, esses carentes sofrem quando buscam à escolaridade. Hoje, é comum, por exemplo, presenciar hostilidades contra eles, pois essa atual população descriminalizadora conceitua-os como inaptos para terem fruição sobre os direitos educacionais. De fato, eles acabam isolados da sociedade. Por consequência disso, os deficientes que poderiam usufruir da educação, são taxados de incapacitados por mentes preconceituosas e desumanas.
Outrossim, nota-se, ainda, que mesmo com leis vigoradas, a descriminação é evidente. Conforme defende o pensador Oscar Wild, a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de uma nação. Esse pensamento trago para realidade nos mostra as dificuldades encontradas pelos deficientes à serem aceitos nos meios trabalhistas. Isso implica dizer que, sem reconhecimento, não são inclusos na sociedade, e os sonhos para ingressar em escolas são desestruturados de uma maneira desrespeitadora. O resultado disso é a má importância dada aos direitos do cidadão.
Portanto, medidas são necessárias para resolução desse impasse. O governo estadual, através da secretaria de educação municipal, deve distribuir apostilas informativas nas escolas. Para que tanto os alunos como o comando escolar, reconheça as diferenças e inclua os deficientes auditivos nos meios educacionais. Cabe a Polícia Federal elaborar punições para os que faltarem com respeito e não derem acesso à trabalho a esses carentes, visando justiça e distribuição de direitos por igual. Além disso, a sociedade, por meio da mídia, deve criar campanhas publicitárias, para divulgação da importância do respeito ao próximo, a fim de desenvolver uma homogeneidade de deveres. Respeitar os deficientes equivale a respeitar o ser humano.
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Ígor Ferreira
Machados - PE