Redação #6228
Como já afirmava o pensador Nelson Mandela, “a educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo”.Nesse viés, é indubitável que o ensino é essencial para a formação cidadã devido a sua influência direta sobre o futuro do indivíduo. Todavia, o Brasil enfrenta um cenário desafiador quanto à educação de surdos, os quais sofrem preconceito e dificuldade para encontrar institutos estruturados para recebê-los. logo, questiona-se: como alterar essa realidade brasileira e alcançar um país justo e coeso?
Assim como na Idade Média, as pessoas com deficiência são vítimas de intolerância, o que configura um quadro de retrocesso da humanidade frente a uma das características singulares do país: a diversidade. Apesar de uma pequena parcela das escolas fornecer educação inclusiva aos surdos, frequentar o ambiente escolar tem sido uma jornada árdua para eles devido à prática do bullying, por exemplo, que tornou-se um impasse comum entre os jovens, principalmente após a criação de redes sociais como Facebook e WhatsApp, os quais facilitaram o cyberbullying. Dessa forma, é notório que tal situação fere o Artigo 6o da Carta Magna de 1988, o qual garante o direito à educação a todo cidadão brasileiro, isto é, muitos deficientes auditivos se privam do estudo por receio de sofrer preconceito em pleno instituto de ensino.
Outrossim, vale ressaltar que poucas escolas apresentam estrutura e tutores especializados para contemplar o número de pessoas com deficiência auditiva, fato comprovado pelo pequeno número de cidadãos surdos matriculados na educação básica em 2016 -aproximadamente 27000 pessoas, de acordo com o Inep. Visto isso, torna-se claro que são necessários investimentos na área da educação inclusiva no Brasil para que, assim, o país forneça oportunidades iguais a todos e promova o pleno desenvolvimento nacional, o qual também é garantido pelo Artigo 3o da Constituição Federal.
Fica evidente, portanto, que medidas concretas são essenciais para mitigar o atual desafio da sociedade brasileira. Por isso, é dever do Ministério da Educação promover a formação de pedagogos preparados para a tutela de deficientes auditivos, por meio da inserção do curso de libras na grade curricular universitária, para que, dessa forma, profissionais da área educacional sejam capazes de formar surdos aptos ao mercado dês trabalho. Ademais, é mister que ONGs, aliadas às instituições de ensino, organizem palestras com psicólogos e professores de sociologia acerca do Bullying e da importância de incluir deficientes auditivos no ambiente escolar, visando à conscientização de jovens e adolescentes contra a intolerância, já que assim afirmava Augusto Cury: “O sonho da igualdade só será possível no terreno do respeito às diferenças.”.
Assim como na Idade Média, as pessoas com deficiência são vítimas de intolerância, o que configura um quadro de retrocesso da humanidade frente a uma das características singulares do país: a diversidade. Apesar de uma pequena parcela das escolas fornecer educação inclusiva aos surdos, frequentar o ambiente escolar tem sido uma jornada árdua para eles devido à prática do bullying, por exemplo, que tornou-se um impasse comum entre os jovens, principalmente após a criação de redes sociais como Facebook e WhatsApp, os quais facilitaram o cyberbullying. Dessa forma, é notório que tal situação fere o Artigo 6o da Carta Magna de 1988, o qual garante o direito à educação a todo cidadão brasileiro, isto é, muitos deficientes auditivos se privam do estudo por receio de sofrer preconceito em pleno instituto de ensino.
Outrossim, vale ressaltar que poucas escolas apresentam estrutura e tutores especializados para contemplar o número de pessoas com deficiência auditiva, fato comprovado pelo pequeno número de cidadãos surdos matriculados na educação básica em 2016 -aproximadamente 27000 pessoas, de acordo com o Inep. Visto isso, torna-se claro que são necessários investimentos na área da educação inclusiva no Brasil para que, assim, o país forneça oportunidades iguais a todos e promova o pleno desenvolvimento nacional, o qual também é garantido pelo Artigo 3o da Constituição Federal.
Fica evidente, portanto, que medidas concretas são essenciais para mitigar o atual desafio da sociedade brasileira. Por isso, é dever do Ministério da Educação promover a formação de pedagogos preparados para a tutela de deficientes auditivos, por meio da inserção do curso de libras na grade curricular universitária, para que, dessa forma, profissionais da área educacional sejam capazes de formar surdos aptos ao mercado dês trabalho. Ademais, é mister que ONGs, aliadas às instituições de ensino, organizem palestras com psicólogos e professores de sociologia acerca do Bullying e da importância de incluir deficientes auditivos no ambiente escolar, visando à conscientização de jovens e adolescentes contra a intolerância, já que assim afirmava Augusto Cury: “O sonho da igualdade só será possível no terreno do respeito às diferenças.”.
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Jojo
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