Redação #6253
Em uma sociedade que se diz moderna,como a brasileira,soa incoerente constatar a problemática da doação de órgãos. Essa contradição decorre não apenas devido aos milhares de acidentes fatais que ocorrem no território,como também à crise do sistema de saúde de um país ainda conservador quando a assunto se relaciona a morte e ao corpo. Desse modo,é imprescindível a adoção de medidas para solucionar essa problemática.
É inegável os avanços que a 4ª Revolução Industrial proporcionou ao mundo,todavia,apesar das tecnologias reduzirem as distâncias e contribuírem para universo da medicina,a ação de criminosos se intensificou. O surgimento de um mercado negro,por exemplo,em que se vendem produtos ilícitos,dentre eles órgãos,cresce a cada ano,o que juntamente com o sistema de saúde defasado da maioria dos países resulta na morte precoce de diversos cidadãos.
Vale salientar que a maior parte dos hospitais não estão capacitados a realizarem procedimentos cirúrgicos,e que assim como o filme "Frankenstein"abordou,o sonho de transferir um órgão sadio a um corpo requer procedimentos delicados que,infelizmente o setor público de saúde do Brasil em algumas esferas deixa a desejar. Além disso,cabe ressaltar o conservadorismo de uma parcela da população,uma vez que em países majoritariamente católicos como o Brasil,crenças religiosas invadem o imaginário da população,dificultando a escolha de famílias em doar ou não os órgãos de um ente querido.
Infere-se,portanto,que os dilemas da doação de órgãos são enormes e que é preciso a adoção de medidas para alterar a mentalidade conservadora de diversos indivíduos. Para isso,a mídia deve exercer seu papel de levar a informação aos lares brasileiros,mostrando às famílias o quão importante é o ato de doar órgãos,uma vez que ajuda a salvar vidas e a levar esperança aos adoentados que estão em gigantes filas de espera. Assim,o problema será solucionado e o mundo será um lugar melhor,em que haverá exercícios constantes de alteridade.
É inegável os avanços que a 4ª Revolução Industrial proporcionou ao mundo,todavia,apesar das tecnologias reduzirem as distâncias e contribuírem para universo da medicina,a ação de criminosos se intensificou. O surgimento de um mercado negro,por exemplo,em que se vendem produtos ilícitos,dentre eles órgãos,cresce a cada ano,o que juntamente com o sistema de saúde defasado da maioria dos países resulta na morte precoce de diversos cidadãos.
Vale salientar que a maior parte dos hospitais não estão capacitados a realizarem procedimentos cirúrgicos,e que assim como o filme "Frankenstein"abordou,o sonho de transferir um órgão sadio a um corpo requer procedimentos delicados que,infelizmente o setor público de saúde do Brasil em algumas esferas deixa a desejar. Além disso,cabe ressaltar o conservadorismo de uma parcela da população,uma vez que em países majoritariamente católicos como o Brasil,crenças religiosas invadem o imaginário da população,dificultando a escolha de famílias em doar ou não os órgãos de um ente querido.
Infere-se,portanto,que os dilemas da doação de órgãos são enormes e que é preciso a adoção de medidas para alterar a mentalidade conservadora de diversos indivíduos. Para isso,a mídia deve exercer seu papel de levar a informação aos lares brasileiros,mostrando às famílias o quão importante é o ato de doar órgãos,uma vez que ajuda a salvar vidas e a levar esperança aos adoentados que estão em gigantes filas de espera. Assim,o problema será solucionado e o mundo será um lugar melhor,em que haverá exercícios constantes de alteridade.
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Gabriela Moreira
Juiz de Fora - MG