Redação #6288
Título: Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil
06/12/2017
Desde a Antiguidade Clássica, na Grécia Antiga, a intolerância as diferenças inferiorizava e até mesmo eliminava do convívio social crianças e jovens com algum tipo de deficiência. Hoje, apesar das conquistas de inclusão ao diferente, as escolas ainda não são todas adaptadas, fazendo com que o Brasil continue lutando para combater esse problema.
Em primeiro lugar, embora as escolas brasileiras tenha tido uma grande evolução nos últimos anos, ainda não foi o bastante. Ainda nos dias atuais, existem escolas que não aceitam alunos com surdes devido a falta de professores capacitados em libras para transmitir conhecimentos aos mesmos. Diante disso, é urgente que o Governo invista em profissionais capacitados nas escolas, para que cada vez mais deficientes sejam inseridos na educação.
Outro grave expoente, é que na hora de arranjar um emprego o deficiente encontra uma grande dificuldade, mesmo com a Lei de Cotas que garante a reserva legal de cargos para deficientes e isso juntamente com a falta de vagas para deficientes nas escolas podem acabar afetando os mesmos com problemas psicológicos, levando-os a acreditar que são inferiores, diferentes e que fogem dos padrões estabelecidos socialmente.
Destarte, o mercado de trabalho deve abrir vagas em seus variáveis tipos de comércio dando oportunidades de emprego aos deficientes como previsto na Lei de Cotas. Cabe ao Governo contratar cada vez mais profissionais capacitados na área de libras e inclui-los nas escolas, para que não só alguns, mas sim todos os deficientes sejam inseridos em escolas com os mesmos direitos de quem não tem nenhum tipo de deficiência, reduzindo significativamente o número de deficientes fora da sala de aula. Parafraseando Nelson Mandela, a melhor arma para melhorar o planeta é a educação com ética.
Em primeiro lugar, embora as escolas brasileiras tenha tido uma grande evolução nos últimos anos, ainda não foi o bastante. Ainda nos dias atuais, existem escolas que não aceitam alunos com surdes devido a falta de professores capacitados em libras para transmitir conhecimentos aos mesmos. Diante disso, é urgente que o Governo invista em profissionais capacitados nas escolas, para que cada vez mais deficientes sejam inseridos na educação.
Outro grave expoente, é que na hora de arranjar um emprego o deficiente encontra uma grande dificuldade, mesmo com a Lei de Cotas que garante a reserva legal de cargos para deficientes e isso juntamente com a falta de vagas para deficientes nas escolas podem acabar afetando os mesmos com problemas psicológicos, levando-os a acreditar que são inferiores, diferentes e que fogem dos padrões estabelecidos socialmente.
Destarte, o mercado de trabalho deve abrir vagas em seus variáveis tipos de comércio dando oportunidades de emprego aos deficientes como previsto na Lei de Cotas. Cabe ao Governo contratar cada vez mais profissionais capacitados na área de libras e inclui-los nas escolas, para que não só alguns, mas sim todos os deficientes sejam inseridos em escolas com os mesmos direitos de quem não tem nenhum tipo de deficiência, reduzindo significativamente o número de deficientes fora da sala de aula. Parafraseando Nelson Mandela, a melhor arma para melhorar o planeta é a educação com ética.
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Evely Barros
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