Redação #6295
Tema: Pobreza em evidência no Brasil
As camadas desiguais da sociedade
Se caracteriza como pobres indivíduos que não tem condições básicas para garantir a sua sobrevivência com qualidade de vida e dignidade.
O artigo 6º da Constituição Federal assegura os direitos sociais de todos os cidadãos, dentre os mais imprescindíveis estão; saúde, educação, segurança, lazer, trabalho. Contudo na prática nem todos alcançam esses direitos, trazendo a questão das desigualdades sociais tão presentes em nossa sociedade.
Em 1938 o escritor da segunda geração do modernismo Graciliano Ramos, lançou a obra “vidas secas” que, retrata a vida miserável de uma família de retirantes sertanejos obrigados a se deslocar de tempos em tempos para áreas menos castigadas pela seca, essa obra de mais de setenta anos atrás já trazia uma questão ainda hoje tão atual que é a exclusão social no Brasil. Historicamente a pobreza acompanha o país, uma sociedade em que se privilegia o rico em detrimento do pobre, estatizando em uma hierarquia social dificilmente mutável.
Grandes transformações ocorreram na cidade do Rio de Janeiro em 1904, quando o prefeito vigente na época Pereira Passos, mandou que cortiços e casebres do centro da cidade que, abrigavam milhares de pessoas de baixas condições econômicas e sociais, fossem derrubadas para construções de vias, ruas, prédios, jardins luxuosos além de trilhos para bondes tudo com características parisienses, privilegiando as camadas mais ricas da sociedade que agora iriam ocupar essas regiões, evidenciando essa exclusão social, a população pobre foi obrigada a construir suas casas nas regiões periféricas, morros que hoje são conhecidas como as favelas, onde ainda residem a maior parte da população que sofre com essa restrição de direitos.
Faz-se necessário a criação de políticas públicas que visem uma maior equidade nas camadas populares, como também o desenvolvimento de políticas que visem o cumprimento da constituição vigente afim de assegurar os direitos a todos os cidadãos e não apenas à uma pequena parcela historicamente privilegiada.
As camadas desiguais da sociedade
Se caracteriza como pobres indivíduos que não tem condições básicas para garantir a sua sobrevivência com qualidade de vida e dignidade.
O artigo 6º da Constituição Federal assegura os direitos sociais de todos os cidadãos, dentre os mais imprescindíveis estão; saúde, educação, segurança, lazer, trabalho. Contudo na prática nem todos alcançam esses direitos, trazendo a questão das desigualdades sociais tão presentes em nossa sociedade.
Em 1938 o escritor da segunda geração do modernismo Graciliano Ramos, lançou a obra “vidas secas” que, retrata a vida miserável de uma família de retirantes sertanejos obrigados a se deslocar de tempos em tempos para áreas menos castigadas pela seca, essa obra de mais de setenta anos atrás já trazia uma questão ainda hoje tão atual que é a exclusão social no Brasil. Historicamente a pobreza acompanha o país, uma sociedade em que se privilegia o rico em detrimento do pobre, estatizando em uma hierarquia social dificilmente mutável.
Grandes transformações ocorreram na cidade do Rio de Janeiro em 1904, quando o prefeito vigente na época Pereira Passos, mandou que cortiços e casebres do centro da cidade que, abrigavam milhares de pessoas de baixas condições econômicas e sociais, fossem derrubadas para construções de vias, ruas, prédios, jardins luxuosos além de trilhos para bondes tudo com características parisienses, privilegiando as camadas mais ricas da sociedade que agora iriam ocupar essas regiões, evidenciando essa exclusão social, a população pobre foi obrigada a construir suas casas nas regiões periféricas, morros que hoje são conhecidas como as favelas, onde ainda residem a maior parte da população que sofre com essa restrição de direitos.
Faz-se necessário a criação de políticas públicas que visem uma maior equidade nas camadas populares, como também o desenvolvimento de políticas que visem o cumprimento da constituição vigente afim de assegurar os direitos a todos os cidadãos e não apenas à uma pequena parcela historicamente privilegiada.
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Marta Nogueira
Sapeaçu - BA