Redação #63309
A automedicação pode ser benéfica, quando feita de maneira correta. É bastante comum fazer a utilização de medicamentos para dor de cabeça, cólica, enjoo ou viroses sem a necessidade de prescrição médica. Contudo, tudo isso também apresenta seus riscos. A dificuldade de passar no médico pode ser um grande responsável para que a prática seja tão grande no Brasil.
No decorrer da história, é de conhecimento certos remédios que trazem alívios para nossas dores, muitas vezes os mais idosos tendem a passar medicamentos homeopáticos para ajudar, como, por exemplo, o chá de quebra pedras para cálculos renais. Na revista Fapesp, uma pesquisa feita pela Unifesp identificou a eficacia da utilização desse chá. Além dele, temos o barbatimão, babosa e outros. E em sua maioria são receitas passadas de geração em geração ou através de amigos e parentes. Junto com esses medicamentos, há os que indiquem os laboratoriais. Que por sua vez, também podem trazer alívios e benefícios para os seus usuários. Sendo que cerca de 80% dos brasileiros buscam medicação sem a orientação médica,indica o Datafolha.
Porém, em muitos casos, a automedicação pode ser mais prejudicial do que benéfica. Tendo em vista que a maioria dos remédios podem mascarar uma doença mais grave. Como diz na revista da Associação Médica Brasileira, há pacientes que fazem a utilização de antibiótico quando são diagnosticados com apendicite, mas não sabem que esse quadro pode evoluir para peritonite, onde, muitas vezes, é fatal. Na mesma revista é apontado que muitas pessoas fazem a utilização de medicamentos para problemas estomacais, mascarando os sintomas iniciais de neoplasia estomacal ou esofágica. Fazendo com que o paciente perca a chance de poder tratar a doença do início, podendo evitar vir a óbito.
É compreensível que a maioria prefira correr o risco de tomar remédios por conta própria do que ir ao médico, tendo em vista que nem todos tem um fácil acesso, como fala a EBC Brasil, onde 70% da população brasileira não tem convênio médico e cerca de 5% da população tem dificuldade no acesso aos médicos do SUS.
Todavia, a automedicação pode trazer seus benefícios ao usuário, desde que este seja devidamente orientado. A Associação Médica Americana publicou um livro didático para todos os que pretendem se automedicar, colocando sintomas onde a pessoa possa responder com "sim" ou "não" caso sinta o que está no guia e lá indica o melhor tipo de medicamento que ele pode usar. A automedicação não é o ideal, mas é um tratamento paliativo para aqueles que não tem fácil acesso aos médicos e hospitais. Portanto é necessário que haja uma maior orientação e educação, por parte do Ministério da Saúde, quanto a essa prática.
No decorrer da história, é de conhecimento certos remédios que trazem alívios para nossas dores, muitas vezes os mais idosos tendem a passar medicamentos homeopáticos para ajudar, como, por exemplo, o chá de quebra pedras para cálculos renais. Na revista Fapesp, uma pesquisa feita pela Unifesp identificou a eficacia da utilização desse chá. Além dele, temos o barbatimão, babosa e outros. E em sua maioria são receitas passadas de geração em geração ou através de amigos e parentes. Junto com esses medicamentos, há os que indiquem os laboratoriais. Que por sua vez, também podem trazer alívios e benefícios para os seus usuários. Sendo que cerca de 80% dos brasileiros buscam medicação sem a orientação médica,indica o Datafolha.
Porém, em muitos casos, a automedicação pode ser mais prejudicial do que benéfica. Tendo em vista que a maioria dos remédios podem mascarar uma doença mais grave. Como diz na revista da Associação Médica Brasileira, há pacientes que fazem a utilização de antibiótico quando são diagnosticados com apendicite, mas não sabem que esse quadro pode evoluir para peritonite, onde, muitas vezes, é fatal. Na mesma revista é apontado que muitas pessoas fazem a utilização de medicamentos para problemas estomacais, mascarando os sintomas iniciais de neoplasia estomacal ou esofágica. Fazendo com que o paciente perca a chance de poder tratar a doença do início, podendo evitar vir a óbito.
É compreensível que a maioria prefira correr o risco de tomar remédios por conta própria do que ir ao médico, tendo em vista que nem todos tem um fácil acesso, como fala a EBC Brasil, onde 70% da população brasileira não tem convênio médico e cerca de 5% da população tem dificuldade no acesso aos médicos do SUS.
Todavia, a automedicação pode trazer seus benefícios ao usuário, desde que este seja devidamente orientado. A Associação Médica Americana publicou um livro didático para todos os que pretendem se automedicar, colocando sintomas onde a pessoa possa responder com "sim" ou "não" caso sinta o que está no guia e lá indica o melhor tipo de medicamento que ele pode usar. A automedicação não é o ideal, mas é um tratamento paliativo para aqueles que não tem fácil acesso aos médicos e hospitais. Portanto é necessário que haja uma maior orientação e educação, por parte do Ministério da Saúde, quanto a essa prática.
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Tchélyde Alves
São Paulo - SP